Saturday, August 23, 2008

Levando trabalho pra casa...

Mudança de conceitos... levar trabalho pra casa... nunca achei que eu faria isso... por isso, a gente fica trabalhando até tarde... mas por quanto a gente consegue fazer isso? Eu cheguei a falar pro meu chefe que eu não *quero* levar trabalho pra casa... o discurso era "quando se está em casa, se está em casa... trabalho é trabalho" ...blah... chega uma Sexta-feira... mais ou menos 18h00, aí você *prefere* ir embora com um notebook pra continuar em casa do que ficar lá sozinho até 20h00, 22h00... foi o que aconteceu esse final de semana... a intenção era trabalhar hoje cedo (Sábado), mas teve final do vôlei feminino (ouro do Brasil, aliás)... pretendo começar agora, 14h15... tomara que a experiência seja boa, mas tomara que não vire rotina... rs...

Mudando de assunto: descobri o nome de uma daquelas músicas que a gente SEMPRE quis saber e nem tinha como ou nunca lembra de procurar... "Luka" da Suzanne Vega... como quase toda música que eu gosto, tem a época que eu fico ouvindo a memsa música em loop... agora é a vez de "Luka" e é assim que eu vou trabalhar de casa pela primeira vez... =)

Fui!

Sunday, August 17, 2008

Pão da Maria...

"A vida é uma oportunidade de se criar boas lembranças." Não sei de quem é a frase, mas a ouvi do Casella. Concordo plenamente. É um "Carpe Diem" menos clichê. Só sei que quando eu fico com essa frase em mente, normalmente faço coisas que eu normalmente não faria... ontem foi um desses dias... eu tinha combinado com o Galuppo de tocar violão esse final de semana... mas era 19h30 e ele ainda tava em Sampa... resultado: 23h22 ele me liga e diz "Tô indo pra Romana do Cambuí"... respondi "Meia hora tô lá com os violões"... demorei 36 minutos... ou seja, cheguei 23h58... ao pensarmos sobre onde iríamos tocar, ele sugeriu o "Pão da Maria"... padaria 24 horas que fica na Maria Monteiro, perto da Romana... fomos lá e ficamos na área externa... no fundo no fundo, aquilo não foi nada excepcional, mas foi bacana... o que valeu foi que, das poucas pessoas que foram lá (Sábado pós-meia noite, frio de leve, Olimpíadas), um rapaz foi elogiar o nosso barulho quando ele tava indo embora... isso é realmente bacana... pensei em levar máquina para tirar foto, mas não levei pois imaginei que ninguém iria, como de fato, ninguém foi... 3 horas e 2 Capuccinos depois, fomos embora...

Bottom line: o "Pão da Maria" é um bom lugar pra se ir pra tocar violão no Sábado após a meia noite... acho que faremos isso mais vezes...

Nicholas Sparks...

Li, depois de um tempo, isso que eu escrevi no post anterior... é interessante o efeito que os livros do Nicholas Sparks causam nas pessoas (ou em mim)... comecei a ler um novo livro dele... "Dear John", e assim que terminei de ler o "Prologue" dele, quis escrever o meu... rs... como sei que esse blog é uma coisa que eu não pretendo divulgar... não vou apagar nada... acho que normalmente, eu teria apagado ou escondido...

Bom, é isso... o livro é muito bom... página 46 em dois tempos, no meu caso, isso é bastante...

Sunday, August 10, 2008

Prologue

What is love? I asked myself a thousand times. I thought I found the answer many times. Today I think the answer varies. Either that or I couldn't find the one answer. The thing is I thought I'd loved before, but some time later I end up convincing myself it hadn't been "it". I still want to believe that truly loving someone is something that can happen just once in a lifetime. Because of that you never know when it's gonna happen, and you always wonder "Is this it?" when you realize you like someone.

She was just her cousin when we first met. She was actually just her cousin when we met again seven years later. She's not just her cousin now, and another seven years have gone by. She probably doesn't know I'm in a bus headed to her town now, and probably doesn't know how I still feel about her.

From the second time we met, we joked (or knew) it would take seven more years for us to meet again but since then, we had kept in touch. As far as people stay in touch nowadays, true, but still in touch. In the beginning there were letters. I would check the mailbox everyday, and answered her letters on the same day I'd got them. My mom realized was what going on. I guess moms always do. Anyway, this lasted for about six months. After that, occasional e-mails. Then ICQ and occasional e-mails. Nowadays, MSN and rare e-mails. One phone call in between these seven years. I had forgotten her accent.

Our second encounter lasted for about five or six days. I don't know exactly when it hit me but I know it was during our talk next to the barbecue. We talked for hours, totally unaware of what was going on around us. Even though I don't remember what we talked about, it was one my most pleasant conversations of my life.
When the time came to say good-bye, even though there was a lot going around us, there was that moment of silence in which none of us knew what to say or do except stare at each other. Silence slowly started to fade away and we snapped out of the trance we'd gotten in and just hugged ourselves good-bye. I wrote my first letter to her as soon as I got home. I would've started writing it on the bus but I didn't have anything to write on, but I knew exactly what I wanted to say.