Sunday, November 08, 2009

Uma explicação...

Pessoas, li recentemente no Twitter uma coisa que eu percebi que também acontece comigo... uma pessoa, não lembro quem, disse que desde que começou a usar o Twitter, começou a escrever menos no blog... a explicação dele(a) faz sentido...

A explicação é simples... um dos motivos, senão o principal, que faz com que tenhamos um blog, é a vontade de compartilhar algo com o "mundo"... isso é uma coisa que o Twitter tornou muito mais fácil e dinâmico, apesar da limitação de 140 caracteres... com isso, a gente aprende a ser BEM mais sucinto e mata a vontade de compartilhar...

De qualquer maneira, eu continuo anotando coisas que eu gostaria de compartilhar com vocês, mas a vontade de compartilhá-las aqui, e o tempo necessário pra isso, estão mais esporádicos...

No momento, e sei que, teoricamente, eu não deveria escrever isso aqui, estou passando por uma "crise existencial profissional"... não estou enxergando perspectivas como eu gostaria no trabalho o que me fez pensar em algumas alternativas... a mudança de rumo para a coisas que estou visando são consideráveis, e a consequência natural disso é a indecisão... aí, hoje, no Twitter, recebi um link para um post bacana, que, além de ajudar na tomada de decisão, incentivou a mudança... não é nada de novo e muito menos revolucionário... mas veio na hora certa...

Em resumo: "7 Passos para atingir o seu máximo potencial"

#1 Reflita sobre a sua vida - Hábito 2 na cabeça!
#2 Seja um otimista - nada difícil pra mim... mas esse "chacoalhão" (que palavra esquisita de escrever) me pôs de volta no eixo da segurança na decisão...
#3 Estabeleça uma meta - aqui, não estou com uma meta clara e definida, mas gostei de uma das citações: "Uma meta é um sonho com um deadline" (frase do nosso amigo Napoleon Hill)
#4 Defina quem são os seus role models - hmmm... não consegui pensar numa boa tradução de "role model"... mas o significado é: a pessoa que você tem como exemplo... aqui, consegui pensar em algumas pessoas... esse "passo" ajudou...
#5 Seja grato - eu sou...
#6 Seja um eterno aprendiz - eu sou...
#7 Encare a mudança - pronto... era isso o que faltava ouvir...

O resultado disso tudo, mais cedo ou mais tarde, vai parar aqui... então, aguardem...

Fonte: http://www.pickthebrain.com/blog/7-concrete-steps-to-reaching-your-full-potential/

É isso aê! 1234 SEMPRE!

Sunday, October 25, 2009

Sinal de vida...

Confesso que tomei um pequeno susto quando vi a data do meu último post... eu sabia que fazia tempo que eu não escrevia, mas não imaginava que chegava perto de 1 mês...

Particularmente, não estou com um grande motivo pra escrever aqui hoje, agora... não que não teve coisas que eu quis escrever nesse meio tempo...

Bom, só tô dando um sinal de vida... escrevo decentemente em breve...

1234 SEMPRE!

Monday, September 28, 2009

Razão...

Antes de começar, sinto que devo informar que eu, de maneira nenhuma, tenho a intenção de promover a violência... o video aqui retrata violência, mas só estou usando esse video como artifício para defender um ponto de vista meu que, parando pra pensar, achei curioso o fato de não ter escrito nada sobre isso antes...

Uma das coisas que eu sempre tive em mente, e que, certamente será uma das coisas que eu ensinarei aos meus filhos, é: "nunca perca a razão"... vou exemplificar...



Eu não gosto dos termos "certo", "errado", "poder" e "não poder", mas vou fazer uso disso pra ser mais objetivo...

Pergunto: quem errou primeiro? Teoricamente, membros da torcida não podem entrar em campo durante o jogo... ou seja, o rapazinho que invadiu o campo errou... qual deveria ser a conduta dos seguranças? Tirar o cara do campo... só... ninguém teria achado ruim se eles apenas tivessem retirado o cara do campo... muito pelo contrário, acho até que muitos teriam feito o comentário de "good job"... mas aí, os seguranças resolveram, por sei lá que motivo, bater no cara... pô, perderam a razão... creio que nada justificaria quatro seguranças supostamente treinados e munidos de cacetete (na verdade, é uma tonfa) bater em uma pessoa... qual foi a consequência disso? A consequência foi a indignação por parte da torcida de ver o cara "indefeso" apanhando... só que, por sua vez, a torcida também perdeu a razão ao partir pra cima dos seguranças...

Vamos fazer uma breve análise dessas "perdas de razão": no primeiro momento, o cara que invadiu o campo estava errado, ele perdeu a razão por querer dar o recado dele daquela maneira... mas após a ação inconsequênte dos seguranças, o invasor fica discutivelmente como "coitado" na história... em outras palavras, os seguranças, ao baterem no cara, agiram errado... perderam a razão... mas após a reação da torcida, "discutivelmente" ficaram como coitados na história... pois a torcida perdeu a razão...

Onde eu quero chegar? O problema de perder a razão nessas horas, é que a situação fica discutível... em uma situação onde uma conduta "errada" era indiscutível (me refiro à invasão do campo), toda a ação ficou questionável...

Sem a atitude dos seguranças, possivelmente o invasor seria "condenado" a trabalhos voluntários por algumas semanas/meses e todos achariam justo... após a ação dos seguranças, o invasor provavelmente não seria "condenado" e os seguranças é que teriam que sofrer algum tipo de pena... afinal, foi uma covardia... porém, com a reação da torcida, talvez nada aconteceu com os seguranças e muito provavelmente alguns membros da torcida foram parar na delegacia... pode ser que as coisas saíssem desse jeito... pode ser que todos (invasor, seguranças e torcida) fossem responsabilizados... como saber? Depende... e é isso que eu quero dizer... ao perderem a razão, toda essa questão ficou discutível... e ficando discutível, pode ser que o invasor não seja punido... pode ser que os seguranças não sejam punidos...

Querem outro exemplo?



O que aconteceu? O policial perdeu a razão... aparentemente, o que os garotos fizeram foi andarem de skate em local proibido... mas pergunto: o que aconteceu com o garoto? Nada! O que aconteceu com o policial? Ele foi investigado por uma comissão interna da polícia, e lembro de ter lido (mas não procurei agora pra confirmar) que ele foi afastado da polícia... pra ver o quão "discutível" ficou essa situação, basta ter em mente os mais de 3 milhões de visualizações desse video e os mais de 50 mil comentários... praticamente todos atacando o policial... alguns o defendendo... mas muito pouco de falou do erro do garoto... se o policial não tivesse perdido a razão, como teria sido o desfecho dessa história?

Bom, é isso... eu não queria delongar muito... o recado é esse: tentem nunca perder a razão...

Fico por aqui... 1234 SEMPRE!

Thursday, September 17, 2009

Citação...

"É mais nobre se entregar completamente a um indivíduo do que trabalhar diligentemente pela salvação das massas" - Dag Hammarskjöld

...fica no ar...

Thursday, September 10, 2009

Sucesso...

Saudações! Vou aproveitar esse tempinho que apareceu de manhã (vou chegar no trabalho mais tarde por motivo de força maior) para falar sobre alguns pontos de vista recentes que eu vi/ouvi sobre “sucesso”. Na verdade, foi o segundo que me incentivou a escrever, mas o primeiro é interessante…

Até hoje em dia, dicionários ainda definem sucesso como “um nível de status social”, “realização de uma meta ou objetivo”, “a obtenção de riqueza, posição, honras etc”… embora, sob um ponto de vista, essas definições podem não estar erradas, há mais coisas a serem consideradas do que simplesmente no que consta nessas definições…

De uns tempos pra cá, eu vejo que o significado de sucesso vem sendo constantemente redefinido… o motivo disso, pela minha percepção, é que sucesso é uma coisa que todos buscam… e a ideia primária que as pessoas tinham (ou ainda têm) de sucesso ainda gira em torno de dinheiro… aliás, abre parênteses, dinheiro ponto, e não dinheiro como fruto de trabalho. Embora eu não tenha conhecido ninguém que ganhou na loteria, acredito fortemente que a maioria das pessoas terão uma ideia de sucesso em torno de alguém que ganhou na MegaSena, por mais que tenha sido por sorte que ela ganhou. Fecha parênteses. (aliás, tem gente que ainda insiste há técnicas para escolha de números, e eu gostaria que alguém tentasse desenvolver esse raciocínio comigo).

Continuando então, a ideia de sucesso pra muita gente ainda gira em torno de dinheiro, mas com o tempo, talvez por falta de sucesso nesse sentido para a maioria das pessoas, surgiram essas redefinições de sucesso que eu diria que, em alguns aspectos, já viraram até ditados populares, por exemplo: “Dinheiro não traz felicidade”. Não estamos aqui pra discutir se isso é/está certo ou errado (embora eu concorde), mas eu achei interessante alguns pontos de vista que tornam o sucesso mais atingível.

Um das definições de sucesso que eu encontrei, e que não mencionei no segundo parágrafo é “resultado próspero”. E uma das definições de “próspero” é “feliz”.

Voltando então, o primeiro ponto de vista que eu vi sobre sucesso é que é bom aceitarmos a ideia de que não podemos ser bem sucedidos em tudo. E por que achei isso interessante? É porque nessas redefinições de sucesso que surgiram, chegou-se a criar a ideia de que devemos ser bons em tudo! Bons pais, trabalhadores, membros de equipe, cidadãos, etc… nisso, o que eu enxergo nas entrelinhas é “ser bom, é ser bom o suficiente… é não ser ruim”, então o recado aqui é “ser bem sucedido é não ser ruim em nada”. Se o sujeito não é ruim em nada, ele é bem sucedido. Válido, sim… generalizável, não… existe uma diferença entre “bom” e “bom o suficiente”… e, minha opinião, não é sendo bom o suficiente que resulta em resultados extraordinários… aliás, não é sendo bom que obtemos resultados extraordinários… resultados extraordinários normalmente resultam de sermos excepcionais… e, como eu já digo incansavelmente (aliás, um adendo, percebo que essa ideia tá entrando na cabeça das pessoas), tudo na vida tem um preço… voltando então ao primeiro ponto, o que eu achei interessante nessa reflexão sobre o sucesso, é o de aceitarmos o fato de que não podemos ser bem sucedidos em tudo. Para os que acham que isso é um comentário conformista, cito uma frase de Millôr: “Não é que com a idade você aprenda muitas coisas; mas você aprende a ocultar melhor o que ignora.”

Bom, escevi muito sobre o primeiro ponto de vista… o segundo fica pra depois…

Peace! 1234 SEMPRE!

Saturday, September 05, 2009

Exemplo... eu acho...

Post rápido...

Ontem, eu tive um claro exemplo do que é falta de honestidade e falta de integridade...

Antes de continuar, aviso que não estou julgando certo ou errado, não estamos aqui pra isso... só quero mostrar quais as consequências... e porque eu vejo que isso é um hábito de pessoas altamentes eficazes... então, se a pessoa (cujo nome não citarei) vier a ler isso, por favor não se ofenda, mas, mais do que talvez qualquer pessoa que vier a ler isso, faça a reflexão...

Contexto: dois hotéis (hotel 1 e hotel 2, só pro Mumu ver como sou didático)... 1km de distância entre um e outro... a pessoa em questão estava hospedada no hotel 1, e estava nos visitando no hotel 2... ela estava esperando uma visita no hotel 1... essa visita lhe disse (quero crer) que ligaria no meio do trajeto para avisar que estava a caminho do hotel 1... a pessoa, também crendo que a visita ligaria, planejava informar que estava no hotel 2 e que ela poderia se dirigir pra lá...

O que houve: a visita não ligou... foi direto ao hotel 1 e ao chegar, ligou para a pessoa... a pessoa atendeu e disse: "Já chegou? Em 2 minutos estarei aí..."

Consequência: levantou e quis ir embora... aí as pessoas que estavam juntos com ela quiseram ir no banheiro, pegar a bolsa no quarto, pagar a conta do que estavam consumindo... etc... e a pessoa começou a ficar irritada com tudo e quase todos... (só pra constar, eu não ia com ela no hotel 1, não fui vítima da irritação, caso achem que estou desabafando ou justificando qualquer coisa)... e digo mais, elas iriam de táxi, e não tem ponto perto do hotel 2...

Análise: a pessoa, na opinião de vocês foi honesta? Eu acredito que não... A pessoa foi íntegra? Eu acredito que não...
Qual o procedimento, na minha opinião, eficaz: quando a visita ligou, o discurso poderia ter sido: "Ô visita, eu estava esperando uma ligação sua quando você estivesse no meio do caminho. Estou em um hotel a 1km daí e consigo chegar 10-15 minutos... você prefere vir aqui?" Assim, a pessoa teria adequado as palavras dela à realidade... o que teria justificado o atraso dela para voltar ao hotel 1... e a pessoa teria adequado a realidade às palavras dela, dizendo que chegaria em 10-15 minutos... e não em 2... creio que ela não teria ficado irritada e irritado boa parte das pessoas que estavam lá...

É... acho que ficou confuso, mas não vou ficar explicando tudo aqui não... rs... para os que não sabem, estou no Rio de Janeiro... no hotel 2, de frente pra praia da Barra...





É isso… 1234 SEMPRE!

Monday, August 31, 2009

Devaneios aleatórios...

Hey! Só pra constar, esse é o meu post de número 150... na verdade, 151, mas teve aquele post mega depressivo que eu apaguei... mas acho que só a Carol lembrará dele... eu queria ter escrito isso no final de semana, mas me ocupei com leituras técnicas de uma possível apresentação que faremos no final de Setembro...

Bom, o assunto de hoje é um ponto de vista interessante sobre integridade e honestidade que, em mais uma passagem de "Os 7 Hábitos..." eu gostei...

Os hábitos são grosseiramente divididos em duas partes... a primeira é entitulada de "Vitória Particular" e engloba os hábitos de 1 a 3... a segunda, entitulada de "Vitória Pública" engloba os hábitos de 4 a 6... na introdução da segunda parte, tem uma seção que fala sobre "Demonstrar Integridade Pessoal"... e daí, vem a explicação da diferença entre honestidade e integridade em termos práticos...

Honestidade, segundo o autor, é adequarmos as nossas palavras à realidade... ou seja, bom, preciso explicar? Quero não...

Integridade, segundo o autor, é adequarmos a realidade às nossas palavras...

Pense nisso...

No mais, digo que finalmente mandei arrumar o meu violão preto (o da foto)... ele sofreu um acidente no Dia dos Namorados... aí, pra matar a saudade, toquei móóóito esse final de semana... mas os dedos desacostumaram com cordas de aço, coitados... bom, aí, eu fui atrás dos videos do Andy McKee para lapidar umas músicas dele que eu toco... aliás, em breve, pretendo fazer outro video de "Rylynn" e a minha primeira versão de "For My Father"... mas, nesse interim (tá certo isso?) eu descobri outro camarada de quem eu gostei muito... Antoine Dufour... aí concluo e divulgo, o CandyRat tem o DOM para achar músicos excepcionais que ainda conseguem compor coisas bem diferentes do que vemos por aí...

Segue o video de uma das músicas desse cara:



Bom, é isso... no mais, realmente, tem coisa que a gente só dá valor quando perde... essa eu deixo no ar...

1234 SEMPRE!

Tuesday, August 25, 2009

Pentatônica na cabeça...

Post alegre… nada de broncas hoje… eu vi um video que eu achei muito bacana que eu quis compartilhar com vocês… pra uma pessoa como eu, que tem música muito presente na minha vida, é muito legal saber que a musicalidade, em algum nível, está presente na vida de todos…

Segue o video:


Pra colocar um pouco de contexto… o sujeito é o Bobby McFerrin, é o sujeito que compôs “Don’t Worry, Be Happy”… ele começa o video dizendo algo sobre expectativas… o resto vocês viram…
A escala que o povo cantou é uma escala pentatônica… e eu arriscaria dizer que nem metade das pessoas que estavam ali sabia o que é uma escala pentatônica (se não fosse um evento indiretamente músical, eu diria que nem 10% saberia), no entanto, a escala saiu… eu achei o cara extremamente carismático… e a experiência curiosa…

Post curto… é isso… espero que tenham gostado do video…

Saturday, August 22, 2009

Blah...

É a primeira vez em semanas (ou meses) que eu, por vontade, e não por “necessidade” resolvo sentar pra escrever… a consequência positiva disso é que eu consigo olhar para os tópicos que eu tenho na fila e escolher um…

O tópico de hoje é mais um proveniente dos “7 Hábitos”… e tem a ver com a responsabilidade… muito provavavelmente já tem gente ficando cansada desse assunto, mas vejo que essa refllexão se faz necessária…

Creio que esse post será curto…

Eis uma frase que eu li no livro: “Cada vez que pensamos que o problema não é nosso, essa atitude é o problema.”

Particularmente, eu enxerguei “problema” nessa frase com o sentido de “culpa”… e eu já escrevi sobre isso aqui… mas eu vim dar um exemplos de como essa coisa se manifesta…

Casos verídicos…

No primeiro caso que eu gostaria de mencionar, uma pessoa fez um comentário que não agradou alguém… eu conversei com as duas pessoas envolvidas… obviamente, como talvez muitos já possam concluir, eu, na minha característica neutralidade, achei que ambos estavam errados… por um lado, pelo fato de terem se deixado atingir por comentário tão banal (sorry, mas não serei específico com relação ao conteúdo)… é curioso como a opinião negativa sobre algo nos incomoda… o mesmo incômodo não seria gerado se a opinião fosse positiva e vinda da mesma pessoa… o que me leva a concluir que, no fundo, no fundo, o comentário incomoda quando os incomodados acham que o comentário é verídico… quando têm a mesma opinião, embora exteriorizem o contrário… bom, ok… a crítica aqui vem do fato de não estarmos no controle do nosso nível vibrátil, o que faz com que fiquemos “com a guarda baixa”… blah… no contexto das minhas intenções de hoje, o problema maior está nas pessoas que fizeram o comentário… dias/semanas após o ocorrido, em conversa com os donos do dicurso, eu falei da reação que tiveram com relação ao comentário… muito estava sendo produtivamente discutido até que soltaram um “cara, se não gostaram do que falamos, o problema é dela” (ops, deixei escapar que foi com uma mulher… blah)…
Nesse ponto, eu não argumentei mais nada… ao fazerem esse comentário, o que provavelmente fizeram? Pararam de pensar… não se questionaram se o comentário passou pelas “três peneiras”… e é difícil vermos um comentário reprovar nas três como esse… mas tudo bem… na cabeça dessas pessoas, se alguém não gosta do que você fala, o problema é de quem ouve…

Aliás, vou mudar o foco do tópico da minha intenção inicial pra falar das três peneiras… ah, não! Vou falar outra coisa…

Gente, sabe aquela coisa de lâmpada mágica e três desejos? Bom, se eu tivesse um único desejo, eu sei exatamente qual seria… o meu desejo seria: que a ironia seja extinta!

É sério… eu não vejo nada de útil na ironia… porque algumas pessoas não conseguem ser francas? É muito mais fácil, honesto, honroso e simples você dizer o que pensa… dizer o que quer… por que fazer uso da ironia? Eu, particularmente, enxergo pessoas irônicas como pessoas fracas, que não conseguem ou têm medo de se impor… medo de se abrir… medo de se revelarem… de realmente mostrar quem são… se você normalmente faz uso da ironia, pare e pense… do que você tem medo?

Só pra constar, talvez eu abra uma exceção para os que usam a ironia para fins de humor, mesmo assim, eu não considero a ironia humorística como humor inteligente… sorry…

Bom, desculpem o post desmotivacional-melancólico… mas fica pra reflexão:
1. A frase: “Cada vez que pensamos que o problema não é nosso, essa atitude é o problema.” Stephen Covey
2. A história das três peneiras… (procura no Google caso não tenha ouvido falar disso ainda)
3. Essa pseudo-reflexão sobre a ironia…

Pretendo, em breve, escrever sobre um ponto de vista interessante que eu li sobre o conceito de sucesso…

É isso…

Saturday, August 15, 2009

Loucuras...

Uma vez li e concordo com a frase: “Many of the ideas I sell for money, today, came to me when I was not doing what I was supposed to do. Procrastination rules!” - isso vale pra mim no trabalho inclusive… melhor que não fazer o que você deveria, é fazer o que o você fez em vez de fazer o que você deveria se tornar o que você deve fazer a partir daquele momento… é assim que a gente começa a ganhar responsabilidades mais interessantes…

Um outro raciocínio que eu acho que segue mais ou menos a mesma linha é: “The best decisions I made were the ones I thought least about”… e nisso, eu posso incluir um MONTE de coisas que eu fiz… e a última dessas decisões foi a de comprar um piano… não sei tocar… fiz aula de teclado antes de eu completar 10 anos (pra quem não sabe a minha idade, digamos que ano que vem, eu poderia dizer “fiz aula há mais de 20 anos”)… vamos ver no que dá…

Hoje escrevo só pra dizer isso… quem sabe em breve eu não posto um video aqui…

Agora sou Newton, violeiro e pianista... \o/

É isso…

Thursday, August 13, 2009

Update...

É moçada… ok, mereço um puxão de orelha… assumo… aliás, dois puxões… o primeiro, por ter diminuido a frequência dos meus posts… segundo, por estar TOTALMENTE relapso para com os meus “blogs amigos”… saber explicar o que está acontecendo eu não sei… então, é isso…

Os dois posts anteriores eram drafts de posts inacabados, mas eu resolvi postá-los do jeito que estavam pois eu acho que seria difícil eu sentar pra terminá-los… escrever em blog, pra mim, é coisa de momento… e começar a escrever em um dia e deixar para terminar em outro é “pedir” praquele conteúdo não ir “ao ar”…

Bom, estou com tanto assunto empilhado pra escrever que eu nem sei por onde eu começo… mas sei que não começarei hoje… não estou afim de pensar muito…

Hoje eu ouvi uma música do Counting Crows que eu não sabia que existia… e por enquanto, está sendo daquelas músicas que eu ouço um loop infinito… “Walkaways”… (para ouvir, clique aqui) …é certamente daquelas depressivas das quais eu tanto gosto… e eu sei que eu normalmente fico ouvindo essas músicas em loop quando algo está “errado”…

No trabalho, estou revivendo dias de desenvolvedor… tá certo que é macro pra Excel e a “linguagem” é VBA, mas não deixa de ser desenvolvimento… deu pra ver o quanto eu estou enferrujado nesse sentido…

Tô caçando um piano e professores de piano… deu vontade de aprender… em breve devo ter novidades sobre isso…

Passei o dia hoje meio ressacado por causa de ontem… Quintal do Neto sem querer tomar cerveja… qual a consequência disso? Caipirinha… quatro… e qual a consequência disso? Nevermind…

Bom, é isso… fica o pequeno update mas não fica a promessa de escrever com mais frequência…

Quando o óbvio não é óbvio...

Gente… um assunto se faz muito necessário aqui… pelamor, e como…

Problemas… problemas… problemas… todos temos problemas… já conversamos sobre a relatividade dos problemas uma vez, mas acho que a ideia hoje não vai bater muito com aquela…

Todo mundo tem problema… o grau absoluto de cada problema varia… relativamente, provavelmente sempre acreditamos que temos um problemão… mas o intuito hoje é falar do que fazemos com esses problemas…

O que podemos fazer com os nossos problemas? Vejo que podemos fazer o seguinte:
- ignorar
- aceitar
- contornar
- fugir
- resolver

Tenho percebido que MUITA gente tem evitado resolver os problemas. E, obviamente, mas explicitarei aqui porque parece que tem gente que não percebe, se você fizer qualquer coisa que não seja resolver o problema, o problema não será resolvido… é difícil perceber isso?

Bom, é isso…

Message to the Past…

Sim, eu me considero uma pessoa que alega que o Twitter pode e deve ser mais útil do que divertido, mas ainda tem gente que insiste em usá-lo para dizer que está com sede… que foi na academia… que “uma Coca agora vai bem”… etc… anyway, eu vi uma tag recentemente que eu achei bem bacana… só pra constar, o que chamam de “tag” é uma palavra precedida por ‘#’ que serve para você categorizar a sua twittada… aí, podemos fazer uma busca por tags e achar o que outras pessoas disseram sobre aquele assunto… há vários tags bacanas rolando… mas uma que me chamou a atenção foi a #msgtothepast… nela, teoricamente deixamos uma mensagem para nós mesmos no passado… lendo, a gente vê de tudo… aí eu parei pra pensar, que mensagens eu daria pra mim mesmo?

1. Não atravesse esse sinal vermelho… tem certeza que não tá vindo carro?
2. Não vá nesse churrasco… fique e estude pra sua prova de Eletrônica amanhã… se for, não tome a cachaça… mesmo que o pai do Felipe insista…
3. Seja mais consequente… pare e pense nas vantagens e desvantagens de colocar 70% no FIES… se eu fosse você, eu nem faria FIES, no máximo, colocaria 30% apenas que é o mínimo que eles cobrem…
4. Não seja ingênuo… se não tem como conferirem a informação que estão te pedindo, estime… não queira dar números exatos e por isso, dizer que não tem como obter esses números…

Daria pra escrever muito mais… mas fico por aqui…

É isso…

Tuesday, August 04, 2009

Arroz e feijão?

Outro post light… eu acho…

Hoje eu vim fazer uma pequena reflexão sobre a frase “Figurinha repetida não completa álbum”…

Essa frase, em todos os contextos em que a ouvi, falava de relacionamento, em outras palavras (ou, nas entrelinhas), da “aversão” a pessoas com quem já tivemos algum relacionamento antes… é engraçado… quando as pessoas falam, os outros dão risada e tal… mas será que as pessoas pararam pra pensar? Tenho, sobre isso, duas reflexões…

1. O que significa completar o álbum? Qual é o seu álbum? Deveria ser o seu intuito completar o álbum? Machistamente falando: se uma mulher completa o álbum, isso faz bem pra imagem dela?

2. Devemos pensar assim em todos os aspectos? Devo parar de comer arroz e feijão pelo fato de nunca ter comido escargot? E se eu estiver passando fome? Ainda assim devo dispensar o arroz e feijão?

Antes que passe pela cabeça de vocês, não… não foi a mim que essa frase foi direta ou indiretamente dita… só acho incoerente gente passando fome mas se recusando a comer arroz e feijão… no fundo, soltam a frase pra alimentar o orgulho ferido por nem terem arroz e feijão pra comer…

Para fins de esclarecimento, aceitar comer arroz e feijão não é conformismo… conformismo seria aceitar e desistir de tentar comer escargot…

Ok… sorry pelo post irônico/sarcástico… mas, como via de regra, que como toda outra, tem exceções, apesar de não ser o caso aqui, escrevi o que eu ainda não tive oportunidade de dizer…

Fico por aqui! E não… esse post não merece 1234… rs…

Sunday, August 02, 2009

Quando a fé atrapalha…

Ok… voltando um pouco de leve para os assuntos filosóficos…

Hoje vi uma notícia que me intrigou um pouco… “Pais são condenados por rezar em vez de levar filha doente ao médico”.

Em primeiro lugar, creio que a religiosidade de pessoa não precisa ter limite, desde que não interferfira com o bem estar de outra pessoa. Se o pai é religioso, não tem problema… mas se a menina, de 11 anos, ficou doente, leve-a ao médico. No mínimo, pergunte a ela se ela quer ir ao médico, sem tentar induzir uma resposta. Pergunto-me se tal questionamento foi feito, mas creio que não. Nesse aspecto, concordo em bem pouco com a condenação do pai para tentar evitar que esse tipo de coisa volte a acontecer. Mas não 25 anos, né? Será que, em algum nível, caracterizado intenção de morte da menina? Bom, pode ser que as pessoas estejam assistindo mais “Law & Order” do que “Santa Missa no seu lar”, ou qualquer outro programa americano do tipo…

Ok… segundo ponto… fé… conceito delicadíssimo que eu sei que conflitará com o ponto de vista religioso de muita gente… já toquei nesse assunto aqui… mas essa coisa de “se Deus quiser” é muita falta de responsabilidade… teoricamente, poderíamos fazer QUALQUER coisa, e se QUALQUER coisa de ruim acontecer, “foi porque Deus quis”… também, não podemos ir para o outro extremo, que é achar que as coisas ruins que acontecem com a gente é fruto dos outros… ficar falando que o que acontece de errado com a gente é inveja, mau olhado, etc, também é falta de responsabilidade… afinal…

Ainda nesse segundo ponto, como vocês já deveriam saber, acredito que há muito mais coisas entre o céu e a terra do que a gente pode perceber… mas antes de continuar, parênteses, pergunto: qual a grande diferença que existe entre pessoas que optam por trilhar uma carreira acadêmica e quem opta pela carreira em empresas? O que eu vejo ser a grande diferença é a cobrança por resultados… nas universidades, se o sujeito está escrvendo papers e artigos, ele está produzindo… mas o que essas coisas trazem de resultado prático? Posso estar falando besteira, mas eu acho que é pouco… em empresas, as pessoas têm que pensar em mais coisas, que podem se resumir em viabilidade daquilo que estão propondo… fecha parênteses…

Gente, eis o ponto polêmico do post de hoje… buscar conselho com padres Católicos hoje em dia é tão útil quanto buscar conselhos com psicólogos… não estou dizendo que é inútil, não me entendam mal… muito pelo contrário, pode servir de conforto, esclarecer as ideias na cabeça do cidadão, servir de “desabafo”, receber conselhos, etc… mas, o que vejo que se pode esperar da fé é que se vá além compreensão… além da ciência… lembram dessas coisas entre o céu e a terra? Então… é nesse sentido…

Uma vez ouvi, e acho que faz sentido, que as doenças se manifestam primeiro no nosso perispírito… não havendo tratamento, a doença começa a se manifestar fisicamente… é nessa manifestação física que os sintomas aparecem, mas no fundo, já estávamos com a doença há mais tempo… eu creio estar entre os maiores defensores da solução do problema em vez do tratamento das consequências, mas, como toda regra, há exceções…

Pergunto:
Você mora em um prédio e quando acorda,  o alarme de incêndio tá tocando e a temperatura está BEM acima do normal. O que você faz?
a. Vai ver se você deixou algo no fogo?
b. Vai checar as tomadas dos seus eletrodomésticos?

Resposta: Nada! O prédio tá pegando fogo. Apagar o incêndio é mais prioritário do que determinar a causa…

O que eu quero dizer com isso? Alguém tá doente, trate a doença. Deixe para rezar depois que você levou o sujeito pro hospital.

Bom, segue o link da notícia, esse post demorou mais do que eu tinha inicialmente estimado, por isso, pararei por aqui e vou tentar fazer algo de útil.

http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL1251678-5602,00.html


1234 SEMPRE!

Saturday, August 01, 2009

Parece?

Post light… depois de ficar tanto tempo sem escrever, acho melhor não “chegar chegando”…

Desde sempre, eu ouço pessoas dizerem pra mim que eu pareço não sei quem… primo de não sei quem… etc… etc… etc… acho que eu tenho um rosto genericamente mais familiar do que a média, pois dizerem que eu pareço alguém é bem frequente…

Dentre essas pessoas com quem pareço, estão algumas celebriadades… vou colocar foto das que eu lembro aqui para dizerem se concordam… eu, por colocar as fotos aqui, não indica que eu concordo, hein? Só estou dizendo isso pois deve ter gente que acha esses caras bonitos e eu, de maneira nenhuma, estou tentando me promover…

O último cara que ouvi dizer que sou parecido foi o Vitor Belfort… aliás, isso foi ontem… umas duas semanas atrás foi o Lou Ferrigno (o ator que fez o Hulk no seriado antigo)… há mais tempo, o Humberto Martins e a primeira celebridade, o Patrick Swayze… desse último aí, nem vou colocar foto pois eu sei que não tem NADA a ver… com o Humberto Martins, eu também não concordo, mas tenho covinha no queixo, então pode ser por isso… bom, dos outros dois não houve muita controvérsia…

Bom… se olharem a foto grande, acho que não concordarão, mas vendo de longe ou em foto pequena como do jeito que coloquei aqui, até eu concordo…

Segue:
lou_ferrigno_3culttv3 

Opiniões?

Fui… 1234 SEMPRE!

Tuesday, July 14, 2009

Dia do Rock!

Pra não passar em branco, hoje foi o Dia do Rock! \o/

É isso aê… não se pode dizer muito sobre isso… foi o Dia do Rock e ponto… mas pra esse post não ser totalmente inútil, eu vi uma enquete bem bacana hoje… a questão: “Qual é a melhor música da história do rock internacional?”

A seleção de músicas feita pelos responsáveis certamente cobriu bons clássicos históricos, o que, na minha opinião, faz o resultado dessa enquete ser significativo… nesse momento, a enquete está com mais de 7100 votos, e a campeã é “Stairway to Heaven” com mais de 800 votos… aliás, foi pra quem votei… \o/

Nos comentários dessa enquete, obviamente você gente que não concorda com o resultado e chama “Stairway to Heaven” de “baladinha”… sem comentários… o solo dessa música abre com uma pentatônica, que é a escala mais clássica, básica, comum e característica do Rock…

Só pra constar, as 5 mais são:
"Stairway to Heaven" - Led Zeppelin - 802 votos
"Bohemian Rhapsody" – Queen - 470 votos
"Satisfaction" - The Rolling Stones - 440 votos
"Sweet Child O Mine" - Guns n Roses - 439 votos
"Rock and Roll All Nite" – Kiss - 435 votos

Eu particularmente achei estranho que "Purple Haze" - Jimi Hendrix e "Born To Be Wild" - Steppenwolf não estavam nos Top 5… "Blitzkreig Bop" – Ramones também foi pouco votada… e senti falta de:
“Should I Stay or Should I Go”
“Mississipi Queen” - boa…
“Barracuda” - clássica…
“Life By the Drop” - muito boa…
“Pride and Joy” - clássica…
“Free Bird”
“Sweet Home Alabama”
“Hey Hey My My”
“Hotel California” - o solo da versão studio é fantástico
“Little Wing” - na versão do Stevie Ray Vaughn é melhor ainda…
“Pour Some Sugar On Me” - saudade do Coyote Ugly…
“Raise Your Hands” - a introdução é boa…
“Welcome to the Jungle”
“We’re Not Gonna Take It” - definitivamente clássica…
“Mama We’re All Crazy Now” - clássica…
“Epic” - clássica…
“Man in a Box” - clássica…
“Paradise City” - clássica…
“Wish You Were Here” - clássica… a mais forte candidata de tirar o meu voto de “Stairway to Heaven”…
“Have You Ever Seen The Rain”
“A Change of Seasons”

Acho também que “Rage Againt the Machine” teria sido uma menção honrosa com “Killing in the Name” ou “Bombtrack”, que são as mais conhecidas…

Certamente, qualquer uma dessas que eu mencionei CERTAMENTE teria mais votos que "Surfin U.S.A." - Beach Boys, que foi a menos votada, com apenas 6 votos…

O link pra votar é:
http://musica.ig.com.br/noticias/2009/07/12/o+melhor+rock+de+todos+os+tempos+vote+na+enquete+7198909.html

E o resultado atualizado está aqui...

Bom, é isso aí… keep on rocking the free world! Rock and Roll will never die…

Sunday, June 28, 2009

Exercitando a proatividade nos outros…

Esse post tava engatilhado há algum tempo e confesso que eu até cheguei a esquecer o que eu queria dizer… mas hoje eu lembrei, e compartilho com vocês…

Para quem anda “me lendo” há mais tempo, deve ter percebido que ultimamente, o que eu li nos 7 Hábitos tem surgido com alguma frequência nos meus posts… hoje não será diferente…

Muito se diz sobre a sabedoria milenar Japonesa… existe motivo pra isso, sem dúvida… mas hoje, quero falar sobre um simplíssimo conceito que está muito bem casado com o Hábito 1 e que, no meu ponto de vista, tem um impacto muito interessante… mas antes, pergunto: qual a consequência negativa de se desejar “boa sorte” a alguém? Muito provavelmente, ninguém dirá que há problema… mas quem leu o tal livro, talvez enxergue uma brecha…

Gente, quando falamos em “sorte”… parece ser algo que depende de nós? Preciso dizer mais?

Na cultura e língua Japonesa, a palavra/termo “boa sorte” não existe… a palavra que mais se assemelha à intenção de boa sorte é ganbatte. E a tradução literal de ganbatte é “faça o seu melhor”… paremos e pensemos: o que está mais alinhado com o ser proativo? Sorte? Ou você fazer o seu melhor? Eu vejo que desejarmos que as pessoas façam o seu melhor interiozará cada vez mais o conceito de que as coisas dependem de nós… de que somos responsáveis pelo que acontece conosco…

Pequeno parênteses: outro dia, em conversa com a Adriane, lembro de termos dito: “É muito bonito você dizer/acreditar que você é responsável pelo seu destino… mas muitas pessoas, principalmente as insatisfeitas, não gostam de ouvir que você foi responsável pelo seu destino até aqui… pensem nisso… fecha parênteses…

Então, pra arrematar… nada de desejar sorte pros outros, hein? Vamos fazer as pessoas perceberem que as coisas dependem delas, e não de sorte… com isso, elas só têm a ganhar…

Ganbatte! 1234 SEMPRE!

Saturday, June 27, 2009

Competência?

Percebo que recentemente eu tenho discursado um pouco em ressignificações… preço, proatividade, responsabilidade… chegou a vez de outra palavra… competência…

De uns tempos pra cá, tenho ouvido no Eldorado um questionamento sobre competências… algumas coisas precisam mudar, estamos em momento de precisar fazer mais coisas, e com isso, sugiu o questionamento sobre quais as competências que temos, e quais as competências que precisamos…

Na paralela, estou com intenções de montar um treinamento de Excel para algumas pessoas e embora isso esteja longe de estar estruturado, eu sei exatamente como esse treinamento será conduzido… mas antes, compartilhar o conceito de competência (e linkar o conceito com o meu treinamento), quero divulgar um texto que li há muito tempo e no qual esbarrei recentemente…

“Estava eu na minha cidade natal no final de semana e resolvemos construir uma mureta. Primeiro para proteger o nosso rancho das chuvas e depois para fazer uma opção de assento. Como a animação sempre foi o meu forte, coloquei pilha em todos e fomos à cidade comprar os materiais. Lá compramos tijolos, cimento, e outras quinquilharias necessárias, ou não, a um canteiro de obras. Conseguimos reunir nada mais nada menos que os melhores tijolos, o melhor cimento, a melhor areia para massa, o melhor saibro, a melhor colher, a melhor trena, o melhor prumo e o melhor nível, em resumo reunimos os melhores materiais de construção e as melhores ferramentas. Segundo o meu entendimento tínhamos tudo. A mureta, diante do que tínhamos, necessariamente iria sair perfeita. Neste momento meu matuto cunhado, disse: uma parede não é feita apenas com tijolos, areia e cimento. Antes de tudo é preciso de alguém que saiba usar as ferramentas e construir a partir de blocos isolados uma unidade chamada parede, capaz de resistir às investidas da natureza. Deve-se fazer a massa certa, dosando os componentes, alinhando e travando os tijolos. É necessária a sabedoria de um pedreiro. Que aula. Fico imaginando que muitas vezes gastamos tempo e dinheiro para adquirir os melhores materiais e comprar as melhores ferramentas, mas não conseguimos construir a parede, porque falta que saiba. Temos tudo e não sabemos misturar a dose certa, não sabemos travar os tijolos, não sabemos fazer a massa. As empresas investem milhões em materiais e ferramentas e suas paredes não conseguem resistir à força da natureza. Falta aquele que sabe usar as ferramentas para edificar. Mas na sua equipe e na sua empresa isto não acontece! Preste atenção, de repente você tem as ferramentas e os "ingredientes", mas não sabe fazer a parede, ou a fará mais ou menos. Use a cabeça identifique os materiais e as ferramentas e ensine as pessoas a usá-las. Toda empresa precisa de gente, que saiba, se eles não souberem não adianta gastar milhões em ferramentas, é preciso antes pessoas. Ferramentas não valem nada na mão de quem não sabe Operá-las.”

Obviamente, não há como discordar… mas o motivo das minhas palavras de hoje, é, como eu gostaria de acreditar que é quase sempre, ir um passo além das impressões iniciais…

Dentre as definições de competência que achei por aí cito: “a integração e a coordenação de um conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes que na sua manifestação produzem uma atuação diferenciada” e também: “modo singular como uma habilidade é operacionalizada”…

Gente, sinceramente, qual é o conceito de competência que vocês, ou a maioria das pessoas, têm em mente quando falamos de competências? Creio que as respostas estarão alinhadas com a ideia geral do texto acima… em outras palavras, creio que existirá uma claro discernimento entre o que é uma ferramenta e o que é saber usar uma ferramenta… e creio também, que a maioria das pessoas definirá “competência” como o conhecimento, a habilidade para se usar essas ferramentas… essa definição não está errada… então pergunto: por que eu quero ressignificar esse termo? Eu quero ressignificar esse termos pois o atual conceito de competência é simplemente insuficiente

O que vejo ser o novo conceito de competência está diretamente relacionado com o Hábito 2 no contexto de “As Duas Criações”… não, não vou entrar em detalhes aqui… mas digo que saber usar a ferramenta, hoje em dia, não é o suficiente… independentemente da ferramenta, muito provavelmente haverá muita gente que sabe usá-la… o que interessa hoje é saber o que podemos fazer com essa ferramenta… e mais importante, saber o que queremos fazer com essa ferramenta…

Traduzindo para o contexto do texto que copiei aqui: não basta termos as melhores ferramentas, tampouco basta sabermos usar essas ferramentas para erguer uma parede… o interessante, e, que eu redefino como competência nesse contexto, é saber usar o conhecimento de erguer paredes… em outras palavras: basta saber erguer uma parede para se construir uma boa casa? É bom você saber o que quer… infelizmente, não consigo explicar mais do que isso… mas desvio um pouco do raciocínio para um parênteses: se você quer uma casa, você precisa saber erguer paredes? Não… você precisa de alguém que saiba erguer paredes, aí, o resto é contigo… fecha parênteses…

Trazendo tudo isso para o contexto do treinamento de Excel que eu pretendo dar no Eldorado: se você não sabe o que você quer no Excel, não importa você saber como usá-lo… não adianta eu explicar como fazer coisas se você não sabe o que quer fazer…

Por esse novo conceito, acho que o conceito de “Mapa de Competências” de algumas empresas tenha que passar por uma reformulação… e particularmente, vejo que com essa reformulação, as empresas só têm a ganhar…

Fico por aqui… 1234 SEMPRE!

Friday, June 26, 2009

Um novo fenômeno…

Alguém aqui já leu o conceito sobre a Geração Y? O conceito é interessante e justifica muita coisa que anda acontecendo hoje em dia… não vou entrar em detalhes aqui, mas basicamente, as pessoas da Geração Y são definidas de duas maneiras: positivamente, que são dinâmicos, ávidos por informação, antenados em tecnologia… negativamente, são impacientes em termos de demanda de informação e resultados e também em termos de trabalhos de longo prazo… são imediatistas…

Há, como em tudo na vida, vantagens e desvantagens… mas farei um pequeno julgamento de minha parte: há quem critique as pessoas da Geração Y, olhando apenas para os pontos negativos… obviamente temos o direito de fazer isso… mas eu acho que a melhor maneira de encararmos tudo isso é abrindo a cabeça e reconhecer que os tempos mudaram… podemos (no fundo, acho que devemos), por um lado, na medida do possível, ajudar essa nova geração e ter valores que já percebemos que ela não tem, e por outro lado, nos adaptar…

Só para informação, o que é considerado Geração X, é a geração das pessoas que nasceram após a Segunda Guerra Mundial… a.k.a. Baby Boomers… após a Guerra, a população cresceu violentamente… e o que disseram que essa geração estaria acostumada com o wellness… o “bem estar”… isso foi o que deu origem a gerações “mimadas”… começa-se a comparar a geração dos nossos pais com a de nossos avós e começamos a ver que já aí, as coisas mudaram… essa mudança às vezes veio da geração e nossos pais para nós (estou imaginando que a maioria dos leitores das minhas baboseiras estejam mais ou menos na mesma faixa etária minha, em torno dos 30)… talvez até comece de nós para os nossos filhos… vejo isso estar associado, principalmente, com segurança financeira… mas não vou entrar mais em detalhes…

Oficialmente, o conceito de Geração Y se aplica à pessoas nascidas após 1980… e são também conhecidas como a “Geração da Internet”… e está associado à pessoas do mundo inteiro, inclusive nos EUA… minha opinião particular, a Geração Y, no Brasil, começa para aqueles que nasceram mais próximos do ano 2000, quando a internet estava mais generalizada por aqui… sim, acho que faz diferença quando acessamos a internet pela primeira vez aos 15 anos ou mais ou quando começamos a acessar internet com 3 anos…

Bom, depois de mais uma longa introdução… eis o motivo das minhas palavras de hoje: Twitter…

A ideia é extremamente simples, e como eu conversei com a Adriane, já existia, o Twitter só deixou o custo zero (o que faz TODA a diferença na internet hoje em dia)… eu vejo, após uma análise mais profunda e depois da vitória sobre a resistência que eu ainda vejo em muitas pessoas, um potencial enorme… não vou explicar o que é em detalhes, mas resumindo bem grosseiramente, é uma ferramenta de broadcast a que todos têm acesso… e qual a consequência natural disso? O aumento violento da velocidade das informações…

Dá para se fazer bom uso do Twitter e acho que a maioria das pessoas não enxergaram isso ainda, mas isso é assunto para o próximo post… mas só para vocês terem uma ideia: ontem, recebemos a notícia que o Michael Jackson morreu… normalmente, no primeiro dia, receberíamos somente a notícia da morte, e nos dias seguintes, algumas consequências, manifestações de carinho, homenagens e no caso do Brasil, piadas… ontem, parece que no Brasil a notícia chegou em torno das 19h30-20h00 (sim, dá para ser específico) que foi o horário em que saí do trabalho e fui jantar (sem ver a notícia)… eu cheguei em casa às 22h00 e ao acessar o meu Twitter, eu vi tudo isso que eu mencionei de uma vez só!!!

Só pra citar: fiquei sabendo da morte, fiquei sabendo que o iTunes fez uma seleção especial para venda em homenagem, fiquei sabendo que, também no iTunes, os álbuns do MJ já estão no topo da lista de compras, o search por “Michael Jackson” no Google teve um pico (naturalmente teria, mas já divulgaram que teve, é essa a questão), que a Lisa Presley, primeira ex-mulher dele lamentou a morte em entrevista, que o jornal da CBN abrirá as notícias de hoje falando de MJ, fiquei sabendo de uma lista enorme de celebridades que expressaram condolências também pelo Twitter (também seria natural, mas divulgaram a lista!), link para as fotos do resgate e a piada, que talvez alguns considerem de humor “negro”, que foi que o MJ ao chegar no céu foi logo perguntando por onde anda o Menino Jesus…

O Google, que muitos poderiam classificar como identificador de potenciais tecnológicos, quis comprar o Twitter antes do boom, mas os donos não venderam… e vejo que fizeram bem… aliás, acho que posso generalizar uma recomendação: se o Google quiser comprar alguma invenção sua, não venda… rs…

Bom, fico por aqui… aguardem o outro post sobre como fazer bom uso do Twitter… também acho interessante falar disso…

1234 SEMPRE!

PS. E só pra constar, eu twittei (vão se acostumando com o termo) esse post…

Tuesday, June 23, 2009

Devaneios aleatórios...

Sem uma grande reflexão sobre a qual escrever, mas com vários pequenos assuntos dentro das minhas intenções... o que eu acho que a ideia geral do que eu vou escrever hoje é: acho que as pessoas não observam o mundo a sua volta com a devida atenção...

Eu me sinto um tremendo privilegiado em vários pequenos aspectos... particularmente agora, me sinto um privilegiado por sentar de frente pra uma janela que dá vista pra um fantástico por do sol... o de hoje deve ter sido o mais bonito desde que comecei a dar mais atenção a ele...
A Carol e o Akira estão tornando do assistir o por do sol no terraço um hábito... eu estou entrando na onda... e MUITO curiosamente, NINGUÉM mais teve/tem a mesma ideia...Com o por do sol que eu vi hoje, me prometi que eu traria minha máquina fotográfica para tirar fotos... definitivamente isso é algo que eu gostaria de compartilhar com mais gente... anyway, depois do por do sol que vi hoje, me prometi que tentarei nunca mais perder um por do sol quando eu estiver aqui no Eldorado... o privilégio que temos aqui é raro...

Outro devaneio... nas janelas voltadas para a face Oeste do Eldorado (incluindo a minha, afinal, eu vejo o por do sol todos os dias), há aranhas... é praticamente uma por janela... e são consideravelmente grandes... como aquelas que havia na casa do Danilo em Valinhos... e, como eu fico de frente pra essa janela, já pela terceira vez, pude testemunhar o "ataque" de uma aranha... é interessante... mal cai um mosquito na teia, ela aparece para "embrulhá-lo"... em uma das vezes, a velocidade com a qual ela desceu foi impressionante...

Bom, outro devaneio que veio em função da observação disso é o "modo operante" dessas aranhas... é curioso... bom, antes de começar, farei umas associações non-sense de coisas que observo... e acho que essas analogias fazem muito sentido... embora parecerão totalmente descontextualizadas pra vocês... voltando à primeira então, as aranhas... qual o modo operante delas? Em linhas gerais, ela faz uma teia, e fica esperando insetos ficarem presos nela... parando pra pensar um pouco, chega-se a conclusão de que quanto maior a área da teia, mais eficiente, em termos quantitativos, ela será para a captura de insetos... e a primeira associação non-sense que faço é que, em alguns aspectos, deveríamos agir da mesma forma... no caso aqui, pensando profissionalmente... estamos em época de caçar oportunidades... e uma estratégia interessante é aumentar o tamanho da sua teia... oras, parece óbvio, né? Na prática parace que a gente não percebe isso... não fez sentido? Bom, no meu atual contexto, fez... rs...

Outra associação non-sense é como as pessoas enxergam o alimento... e a associação tosca é: a comida está para as pessoas assim como o combustível está para os carros... não tem como pensarmos diferente... aliás, se analisarmos, é um absurdo pensarmos diferente... pergunto: por que é que colocamos combustível no carro? Colocamos por causa do que ele já andou? Ou será que colocamos pelo que ele vai andar? Gente, com comida deveria ser a mesma coisa... a gente come por questão de sobrevivência... é necessidade fisiológica... você coloca mais gasolina no carro hoje porque ontem você andou 300km? Não... você enche o tanque ou coloca a quantidade suficiente para o que você vai andar naquele dia, certo? Você muito provavelmente precisou encher o tanque para esses 300km, mas você fez isso antes ou durante o percurso, e não depois... aliás, um carro tem uma vantagem que nós não temos... se você colocar uma quantidade de combustível além do necessário (entenda por isso mais do que a capacidade do tanque), a gasolina vai vazar e escorrer pela lataria... já nós, se nos alimentarmos além do necessário, vira reserva (pra não dizer gordura)... agora pensa: faz sentido colocar mais combustível do que a quantidade que o carro suporta? Faz sentido a gente comer mais do que aquilo que precisaremos? Precisamos tornar nossa alimentação consciente... se a gente fica sem comer nada o dia inteiro e chega em casa 23h00... o que fazemos? Muito provavelmente a gente vai comer MUITO, afinal "ficamos o dia inteiro sem comer"... mas a gente precisará de TANTO combustível para as horas de sono a curto prazo? Se você não for sonâmbulo sonhando que tá correndo uma maratona, não...

Última associação non-sense de hoje... gente, às vezes pode parecer que o computador faz um monte de coisa ao mesmo tempo... em outras palavras, que existe paralelismo... na verdade, o que existe na computação é um falso paralelismo... um processador faz uma única coisa de cada vez... o que acontece é que ele fica fazendo um rodízio BEM rápido entre todas as coisas que ele tem que fazer... pra nós, a impressão é que tá tudo "rodando junto"... aí, quando um processo ocupa demais o processador, a gente diz que o computador trava... no fundo, ele não trava... ele continua funcionando, a questão é que o processador tá fazendo uma única coisa... e não tá fazendo o rodízio... aí a associação non-sense é que às vezes acho que também somos assim... pra não generalizar, falarei pelos homens... tem hora que o processador tá a um zilhão por hora no raciocínio e pra quem vê, parece que tá "travado"... não responde o "bom dia"... não atende o telefone... quem vê, até acha que o cidadão é lerdo, mas mal sabem o nível de raciocínio que tá rolando internamente... às vezes esse processador tá dedicado ao jogo de futebol (não é o meu caso)... às vezes ao videogame (aqui pode ser o meu caso)... e se você exigir algo do processador, muito provavelmente vai se queixar da falta de atenção... gente, somos assim... o computador é assim... rs... dizem que as mulheres conseguem dar atenção para mais coisas ao mesmo tempo... isso é questionável... o que vejo ser a diferença é que o processador feminino SEMPRE faz o rodízio, e o do homem às vezes não... tem certo e errado nisso? Não... falo só pra escrever citar as diferenças...

Putz, ficar sem ter o que fazer dá nisso... sinto que devo desculpas... mas fico feliz de ter oportunidade de compartilhar esses devaneios com vocês...

Fico por aqui... 1234 SEMPRE!

Saturday, June 20, 2009

Valor…

Ligeira reflexão sobre “valor”…

Eu, em minha, como alguns dirão, já característica neutralidade (que eu argumento como sendo justo ao considerar pontos de vista de ambos os lados), venho expressar a minha opinião…

Essa semana, recebemos a notícia de que o presidente do Supremo Tribunal Federal defendeu a extinção da obrigatoriedade do diploma de para o exercício da profissão de jornalista.

O argumento de Mendes é que a profissão de jornalista não coloca em risco a coletividade. Ok, até aqui não tem como discordar, mas seria isso motivo suficiente?

Bom, quais as consequências disso? As consequências óbvias é que a competição aumenta. Com a profissão de jornalista não regulamentada, qualquer um pode atuar como tal, desde que tenha a oportunidade, claro. E quais as consequências iniciais disso? Creio que há jornalistas, formados, que já exercem a profissão, estão preocupados com o aumento da concorrência. Mas paremos pra pensar um pouco: quem são os novos concorrentes? Eu gostaria de não precisar responder essa pergunta, portanto, não o farei…

Outro ponto de vista: por que é que passamos pelo curso superior? Se alguém aqui já se formou e respondeu que é para pegar o diploma, o meu comentário é: “Pô, você poderia ter comprado/forjado um. Assim, você teria economizado dinheiro e muito tempo. Então, volto à questão: por que é que passamos pelo curso superior? Tenho certeza que a grande maioria dirá que não foi fácil. Paremos pra pensar novamente: passamos 4 (ou mais) anos fazendo coisas que não achamos fácil e que não agregaram em NADA? Se você se formou e respondeu que sim, o único motivo que você teria para ser contra a opinião de Gilmar Mendes é que você quer usar todo essa dificuldade pela qual você passou como filtro de pessoas que podem exercer a sua profissão… mas no fundo, se você respondeu que sim, você deveria estar comemorando…
Gente, quem acha que aprendeu na faculdade não deveria estar tão preocupado com a desregulamentação da profissão. A talvez única coisa que fizeram foi jogar um tubarão no seu tanque (se o link não estiver funcionando, me avisem que eu procuro outro), e no fundo, quem tem a ganhar com isso? Os “clientes” do Jornalismo.

Gente, a profissão de cozinheiro não é uma profissão regulamentada. Qualquer um pode excercê-la. Mas pergunto: se a comida é ruim, você voltaria naquele restaurante? O mau cozinheiro teria emprego por muito tempo? Se por acaso as pessoas tolerarem a comida ruim desse cozinheiro, você deixará a qualidade da sua comida cair? Agora, outra pergunta: alguém que sabe cozinhar MUITO bem deveria ser impedido de cozinhar por não ter passado pela faculdade de culinária?

Eu não vou entrar nos méritos da minha, não regulamentada, profissão de “computeiro” nesse post. Talvez eu deixe para um próximo…

Vou ficar por aqui pois começou o treino da Fórmula 1 e estou com fome… rs… se precisar, eu continuo esse raciocínio depois… o que eu quero deixar como recado é: percebam qual o valor que teve a sua faculdade. E, indo mais além, percebam quem foi o responsável pelo valor que ela teve.

1234 SEMPRE!

Thursday, June 18, 2009

O que faz a diferença?

Sei que há um pouco de controvérsia nessa história que eu vou contar e por isso, contarei somente os pontos comuns… de qualquer maneira, a moral da história é a mesma…

Antes de eu começar, gostaria muito que vocês fizessem um exercício… vocês só têm a ganhar em fazer isso…

Eu gostaria que vocês pensassem em pessoas que vocês consideram ser pessoas de sucesso. Não precisam ir muito longe… podem pensar em um parente, um amigo, colega de trabalho, seu chefe, etc…
Pra efeito de volume, pensem em, sei lá, 5-10 pessoas… pensem mesmo, não precisam contar pra ninguém… anotem apenas para não esquecerem, depois de lerem esse post, joguem o papel fora…

Pensaram? Ok… continuando então…

Existe um camarada chamado Napoleon Hill… esse camarada fez um estudo de 20 anos, cujo objetivo era identificar o comportamento das pessoas bem sucedidas… ou, a fórmula do sucesso…
Até onde se sabe, ele entrevistou mais de 500 pessoas, entre elas, figuras como Andrew Carnegie, Thomas Edson, Alexander Graham Bell, Henry Ford, John Rockfeller e Theodore Roosevelt…
O resultado desse estudo deu origem ao grande livro “A Lei do Triunfo” (grande = mais de 700 páginas)… mas hoje eu vim falar de uma ideia do livro, talvez uma das principais, mas apenas uma…

Bom, uma das conclusões desse estudo foi que as 3 características determinantes para o sucesso são:
- conhecimento
- habilidades
- atitudes

Quando eu ouvi essa história, eu ouvi da seguinte maneira:

Uma empresa de recolocação fazia uma “entrevista de desligamento” com pessoas que eram desligadas… eles contavam a história do Napoleon Hill, aí, pediam para elas também pensarem em pessoas de sucessso… e elas pensavam, aí, no decorrer a entrevista, uma das perguntas acabava sendo: “por que você acha que foi desligado?” As pessoas normalmente respondiam que acharam ter sido por falta de conhecimento ou falta de habilidade. Mais pra frente nessa entrevista, uma das perguntas era: “levando em consideração as 3 características determinantes para o sucesso, porque você considera as pessoas que você escolheu como pessoas de sucesso?”

Agora eu te pergunto: levando em consideração as 3 características determinantes para o sucesso, porque você considera as pessoas que você escolheu como pessoas bem sucedidas? É por causa de conhecimento? É por causa de habilidade? Eu arriscaria dizer que poucos de vocês dirão que é por causa de conhecimento… talvez digam que algumas das pessoas escolhidas são bem sucedidas por causa de habilidade… mas a grande maioria dirá que é por causa das atitudes… acertei? Pois é… é a atitude que faz a diferença… e inconscientemente sabíamos disso…

E até onde isso é verdade? Eu acho que podemos dividir as pessoas em 3 grupos:
- o grupo das pessoas cuja atitude “atrapalha”
- o grupo das pessoas cuja atitude não atrapalha (e nem ajuda)
- o grupo das pessoas cuja atitude ajuda

Em que grupo você está?

Fico por aqui pra não me comprometer… talvez eu continue o raciocínio depois…

No mais, a criatividade anda em alta e a conspiração motivacional continua! \o/

Juízo… 1234 SEMPRE!

Wednesday, June 10, 2009

Mais reflexões profissionais…

Mais reflexões sobre a outra proatividade…

Uma discussão que surgiu no primeiro post sobre o assunto, foi a questão da confiança ser a causa da sua liberdade para exercer iniciativa, ou se a sua iniciativa (seguida de bons resultados) é a causa para a confiança… aí hoje eu lembrei de um conceito que pode estar relacionado com isso… na verdade, esse conceito insere uma variável que faz a diferença… na verdade, são duas variáveis, mas a segunda é questionável…
Bom, a primeira variável que entra na fórmula, é a “maturidade dos liderados”… creio que a gente possa, embora vejo que a gente não deva, pelo menos como regra geral, associar essa maturidade com o que mencionamos sobre bons resultados…
A segunda variável que talvez polemicamente entre na fórmula é o estilo de liderança… ela é polêmica pois há quem considere que esse estilo é adaptável, depende da maturidade dos liderados, que é o que os autores da teoria defendem, chamando tudo isso de liderança situacional… e há quem considere que cada caso é característica ou estilo do líder e ponto… mas discutir isso não é o objetivo aqui… aliás, o intuito, pelo menos hoje, depois da meia noite em dia de semana, é meramente expositivo…

Essa teoria veio de uns camaradas chamados Paul Hersey e Ken Blanchard… eu não li a teoria inteira e me atentei ao gráfico mostrado… que é:

Image95
Explicando um pouco esse gráfico:
- no eixo vertical, temos o relacionamento que o seu chefe terá com você no que diz respeito a uma tarefa a ser executada.
- no eixo horizontal, o gráfico mostra o comportamento da tarefa. Confesso que, como eu já mencionei, não li a teoria para saber como ler o eixo horizontal. Mas o que eu vejo ser a variável nesse eixo horizontal é a maturidade dos liderados. Da maneira como foi colocada no gráfico, a maturidade, da esquerda para a direita, está decrescendo.

Assim sendo, no quadrante E1, temos uma situação em que, devido à baixa maturidade do liderado, a atitude do líder para com o liderado será a de determinar o que será feito. Muita interação entre os dois em torno da tarefa não será necessária. Vejo que aqui, o líder interpreta que o liderado não tem maturidade para avaliar a decisão que foi tomada. Por isso, o líder manda, e o liderado faz.

No quadrante E2, temos uma situação de maior maturidade do liderado… e o líder, em vez de mandar fazer, tem a postura de persuadí-lo a fazer a tarefa. Essa persuasão exige mais interaçao entre líder e liderado. Vejo que aqui o líder crê que o liderado perceberá e entenderá os motivos pelos quais determinadas decisões foram tomadas.

E3: Maior maturidade ainda. Nesse estágio, a interação é grande, mas as decisões são compartilhadas e não persuadidas ou impostas. O líder enxergar que o liderado tem discernimento para ajudar a julgar o que será melhor.

Finalmente, o quadrante E4: aqui, a confiança no liderado é inquestionável. A interação entre líder e liderado em torno de uma tarefa é pouca. O líder crê que o liderado tem discernimento para julgar o que será melhor e deixa que ele, o liderado, tome todas as decisões.

O que vejo que essa teoria conflita com o conceito de proatividade “empresarial” é que em qualquer estágio de maturidade do liderado, a tarefa parece vir do chefe… enquanto que pelos conceitos da proatividade, o liderado enxergou oportunidades antes que elas virassem uma tarefa a ser exigida. Vejo que os extremos de cada “gráfico” é igual… numa ponta, a questão do esperar mandar fazer… na outra ponta, a questão do fazer/tomar decisões “sozinho”… mas os “meios” de cada gráfico parecem ser diferentes e que não se cruzam… mas como a origem e o destino são iguais, percebo ser interessante cuidarmos da iniciativa/proatividade para progedir em um desses caminhos, e da maturidade para progredir em outro…

Apesar de não estar como sono, minha razão diz que devo dormir… a Adriane já adiantou que teremos um dia cheio amanhã… o que já não era novidade, mas pelo o comentário dela, parece que será “pior”…

Só pra terminar, comecei um blog “profissional” em parceria com a Adriane… as coisas possivelmente profissionalizantes que eu escrever aqui, escreverei lá, e coisas “generalizáveis” que eu escrever lá, pretendo escrever/comentar aqui… mas as coisas estritamente profissionais que eu julgar pouco interessantes sob pontos de vista não profissionais, ficarão só por lá… o endereço é: http://oshirolivieri.blogspot.com/

Fico por aqui… 1234 SEMPRE!

Monday, June 01, 2009

Responsabilidade… a outra…

Responsabilidade… assim como a proatividade, existe a definição que todo mundo conhece, e agora, a outra… essa outra responsabilidade que eu venho humildemente definir aqui é bem casada com a outra definição de proatividade e com o primeiro hábito…

A responsabilidade em questão é o ato de reconhecermos a culpa… a teoria é fácil, mas a tendência natural do ser humano “não-eficaz” é o de achar um culpado que não seja ele… ainda acho essa observação necessária (e anseio pelo dia em que achar o contrário), então digo, não estou julgando, mas, tudo tem uma consequência…

E por que eu quis falar disso agora? Pois estou percebendo que as pessoas estão evitando a responsabilidade… querem um exemplo fácil, porém altamente polêmico?

Alguém deixou um copo de vidro na beirada da mesa. Você chegou com as mãos e braços ocupados com as compras do supermercado, não viu o copo (ou a mesa), esbarrou nele(a) e o copo caiu no chão e quebrou… qual é a atitude mais provável? Bom, a sua atitude variará um pouco… ela depende da sua frequência na escala de orientação emocional, como quase tudo na vida, mas a essência da reação tende a ser a mesma: vamos culpar alguém por ter deixado o copo na beirada da mesa. Faz sentido, né? Afinal, se o copo não estivesse ali, não o teríamos derrubado, certo? Errado! O copo caiu porque a gente  derrubou ele. Pode contrariar, esperniar, xingar, negar, fazer o que você quiser… se você tivesse visto o copo, provavelmente não teria esbarrado nele… provavalmente você o teria tirado da beirada… ainda tá difícil? Pensa por outro lado, se você e nem ninguém sequer tivesse passado pela cozinha (supondo que o copo e a mesa estavam na cozinha), o copo teria caído? Muito provavelmente não… então eu pergunto: quem quebrou o copo? Se você continua achando que a culpa não é sua, eu acredito fortemente que você deve rever alguns conceitos.

Continuando então… gente, qual é o maior problema em não ser responsável? O maior problema em não ser responsável são as zilhões de oportunidades que você se nega de aprender alguma coisa. Não estou dizendo que é fácil fazermos isso… sem dúvida é mais fácil e confortável culparmos o outro. A gente põe a culpa no outro e como dizia a Carol (preste atenção no tempo verbal, as gírias dela são substituídas por gírias novas bem rapidamente) “abafa o caso, loop e roda o pião, beijo me liga” e bola pra frente.
Assumir a responsabilidade é se dar a oportunidade de fazer uma reflexão sobre o que você fez (ou não fez) e se dar a chance de melhorar. Se não quiser, sem problema, tudo tem uma consequência…

Eu pretendia continuar, mas tô cochilando na frente do micro e perdi a linha de raciocínio… então precocemente (para o alívio de alguns), fico por aqui…

1234 SEMPRE! Beijo me liga!

Sunday, May 31, 2009

Centros…

Reparei, e vocês também devem ter reparado, que a frequência dos meus posts caíram um pouco… voltando às origens desse blog, lembro de ter dito que eu escreveria aqui o que eu quero falar… e o que eu tenho percebido é que eu estou tendo a oportunidade falar o que eu quero falar antes de ter a oportunidade para escrever aqui… isso não faz da minha diminuição de frequência uma coisa necessariamente ruim… afinal, boa parte das coisas que eu escrevo, ou melhor, praticamente todos os posts “filosóficos”, são recados que eu queria dar a alguém… não tendo a oportunidade de falar com a pessoa, ou achando que as pessoas não estão “prontas” para ouvir, escrevo aqui, mesmo sabendo que existe chance das pessoas não lerem… ou seja… 

Bom, toda essa introdução foi pra justficar essa minha ausência de quase duas semanas… o que eu vim falar aqui é mais um fruto dos “7 Hábitos”… 

O hábito 2 fala de liderença pessoal… e faz uma interessante analogia para diferencia liderença de gerência… a explicação só não veio parar aqui pois, como eu disse, o recado foi dado pessoalmente… but, feel free to ask que eu escrevo aqui, sem problemas… aliás, abre parênteses, acho que as pessoas que “me lêem” interagem muito pouco… muitos não comentam, pouquíssimos pediram opiniões, ninguém pediu post sobre um determinado assunto… fecha parênteses… 

Hoje eu quero escrever sobre Centros… citando o autor, “é aqui que lidamos com a nossa visão e nossos valores. É aqui que usamos nossos dons de autoconsciência para examinar os mapas (talvez isso não faça sentido pra quem não leu), e adotarmos princípios corretos, garantir que eles descrevam acertadamente o território e também que nossos paradigmas estejam baseados em princípios e realidades. São as lentes que usamos para observar o mundo.” 

Segundo o autor, podemos estar centrados em várias coisas: 
- no cônjuge/família 
- no dinheiro/bens 
- no trabalho 
- na igreja 
- no prazer/amigos 
- nos inimigos 

Como eu sempre digo, não existe certo/errado… mas para cada um, há consequências… às vezes não identificamos qual o nosso centro, mas ao lermos a descrição de cada um, você muito provavelmente perceberá qual o seu centro… e perceberá que houve épocas nas quais o seu centro era outro… ultimamente, acho que o meu centro está no trabalho, e a Dridri tá aí pra não deixar eu mentir… como eu disse, não existe certo/errado, mas todos têm consequências… 

O engraçado, pra não dizer triste, é que se as pessoas não estão conscientes das consequências negativas de cada centro, elas terão orgulho de seu centro… elas acharão que estão no caminho certo, e eu não fui diferente, mas isso não quer dizer que mudei, ainda… 

Bom, fico por aqui… em breve um churrasco com violão… como eu “Twittei”, violão com corda de aço em tempo frio é duro para os dedos, mas vamo que vamo… 

1234 SEMPRE!

Sunday, May 17, 2009

Proatividade… a outra…

Sutil momento de desabafo… mesmo sabendo que quem precisa ler isso não lerá… ops, sorry… apesar da opinião da Dridri, continuo dizendo que ninguém precisa de nada… então, refraseando… 

Sutil momento de desabafo… mesmo sabendo que as pessoas para quem essa leitura poderia ser interessante não lerão, escrevo… 

Qualquer semelhança aqui não é mera coinciência… a figura é cópia do que a Dridri me mandou e o conteúdo é do livro “O 8° Hábito”. 

A intenção aqui é falar sobre a proatividade… a outra aquela “empresarial”… o livro traz uma escala de proatividade que eu achei interessante, e às vezes é muito fácil determinar em qual ponto as pessoas estão, nós inclusive… e, independente de onde estejamos, a falta de um objetivo, como descrito no hábito 2, talvez não nos leve a lugar algum… 

Bom, apresento a vocês a escala da proatividade: 

image 
Confesso que ainda careço da leitura para compreender certos pontos… por exemplo, existe, do lado esquerdo o que parece ser a transição da confiabilidade para a confiança… mas eu não sei dizer se as iniciativas são causa ou consequência… 

Eu precisei parar de escrever esse post no meio para almoçar fora e perdi a linha do raciocínio… eu fico por aqui e lembrando do que eu queria dizer, eu complemento com outro post depois… 

1234 SEMPRE!

Sunday, May 03, 2009

Electric Dreams vs. Growing Up

Post no mesmo dia, porém curto! 

A gente cresce! É interessante o quanto a gente se contextualiza! 

Na onda de baixar e rever/assistir filmes, eu baixei “Electric Dreams”… o filme é de 1984 (e eu sou de 1980) e devo ter assistido esse filme com 6 ou 8 anos… hoje, com 29, tem muito mais coisa fazendo sentido do que naquela época… é engraçado… ok… só isso… 

Fico por aqui… eu quis postar também a trilha sonora do filme, mas o seeqpod tá fora do ar, então, fica o YouTube mesmo…



Segue também o trailer:

E o video da música que é tocada mais ou menos no começo do filme… aliás, interação é o que faz a música divertida… seja numa banda, ou seja eu tocando e alguém cantando, etc… nesse filme tem esse exemplo (o final tá em Francês, mas o filme é Americano):


Estou na última taça do vinho que eu comecei no post anterior… acabando por aqui, vou caçar comida…

1234 SEMPRE!

Aprendendo…

Hoje eu pretendo falar sobre o processo de aprendizado… o jogo do Santos e Corinthians tá rolando, mas como o Mumu não respondeu minha mensagem, e a Aline tá doente e com preguiça, estou assistindo o jogo em casa… então, por mais estranho que pareça, eu abri uma garrafa de vinho, deixei a TV ligada sem som e estou escrevendo…

Hoje eu resolvi falar um pouco sober o processo de aprendizagem… na verdade, sobre os estágios no processo de aprendizagem…

Os estágios são:
1. Inconsciente e incompetente
2. Consciente e incompetente
3. Consciente e competente
4. Inconsciente e compentente

Primeiro estágio: Inconsciente e incompetente.
Nesse estágio, não sabemos o que não sabemos. Você não sabe o que tem para ser aprendido, e por isso, não aprendeu. Essas frases podem ser confusas e não vou me atrever a tentar explicá-las. Só saibam que ela não são tão óbvias o quanto parecem e se quiserem mais explicações, a gente continua. É que eu acho que lendo os próximo estágios, essa frase fará mais sentido.

Segundo estágio: Consciente e incompetente.
Aqui, você sabe o que não sabe. Você sabe o que tem para ser aprendido, mas não aprendeu ainda. Você é consciente daquilo que você não sabe.

Terceiro estágio: Consciente e competente.
Nesse estágio, você sabe o que sabe. Você soube o que você tinha que aprender, e aprendeu.

Quarto estágio: Inconsciente e competente.
Aqui, você não sabe o que você sabe. As coisas são intuitivas que você não sabe tudo o que você sabe pra fazer alguma coisa. É como andar. Você sabe ensinar alguém a andar usando palavras? Muito provavelmente não… é intuitivo… (gol do Santos) …você pode até tentar: “Ah, é só botar um pé na frente do outro e se equilibrar… aí você põe o pé que tá atrás na frente do outro pé e por aí vai”… é o suficiente? Provavelmente não… (gol du Curíntia)

Entenderam os quatro estágios? Provavelmente a explicação aqui tenha sido sucinta demais e o entendimanto careça de uma reflexão… não que isso vá mudar a sua vida, mas a compreensão é interessante… isso tudo é literatura e não tem mérito meu em explicar expor isso…

De qualquer maneira, o meu objetivo aqui hoje não era falar dos estágios, e sim da consequência de estarmos em cada estágio… aliás, aqui é que está o mérito de hoje… e ele é do meu professor de música… gente, se vocês pararam pra pensar, talvez cheguem na mesma conclusão: os estágios 1, 3 e 4 são confortáveis… no 3 e no 4 por sabermos o que temos que saber… no 1, por não sabermos o que temos que saber… esses são estágios que provavelmente não nos levarão a lugar algum (no caso do 3 e 4, talvez já levaram a onde tinham que levar)… o estágio 2, porém, é onde estamos em situação de desconforto… temos consciência do que não sabemos e aprendermos essas coisas nos levam pra frente…

Obviamente, tudo depende do contexto… depende do que estamos a aprender… e vou citar os dois casos onde vi essa explicação dos estágios sendo exposta:
O primeiro deles foi na música… onde o meu professor disse que temos que nos esforçar para aprendermos o que não sabemos… pra isso, temos que tomar consciência do que não sabemos, por outro lado, insistirmos no que sabemos (consciente ou inconscientemente) não nos levará além da perfeição naquele único quesito/técnica…
O segundo deles foi no Meta… e no caso, a consciência girava em torno comportamento de pessoas genuinamente magras (não entrarei em detalhes desse conceito)… aí, no primeiro estágio, a gente não sabe por que os gordinhos são gordinhos e os magros são magros… no segundo estágio, a gente sabe porque os magros são magros, mas ainda não aprendemos a agir como eles… no terceiro caso, fazemos os que os magros fazem, mas isso exige esforço consciente… fazemos porque queremos ser magros… aí, o quarto e ideal estágio para qualquer “item de aprendizado” (desde que a gente não estacione, espero que isso tenha ficado claro) é que a gente tenha comportamentos de magro não por querer se manter magro, mas por ser magro…

O segundo tempo do jogo acabou de começar… minha garrafa de vinho está quase no fim… e como parei de escrever, vou tocar meu violão até a garrafa terminar… vinhos tornam os meus momentos de introspecção mais interessantes e/ou produtivos…

Fico por aqui… 1234 SEMPRE!

PS. Tenho gente pra levar no curso… e talvez, a consequência dessa minha intenção seja a de cumprir um dos itens da minha “Bucket List”

Friday, May 01, 2009

Maior amor…

O amor é mensurável? Nessa minha onda de baixar filmes, o último que eu baixei pra rever foi “Romeu e Julieta”, a versão de 1996… aí, nos meus devaneios, eu me perguntei qual terá sido o maior dos amores que o mundo já viu e parei pra pensar nos maiores “amores” que eu vi… 

Romeu e Julieta 
Sam e Molly em Ghost 
Noah e Allie em “The Notebook”/“O Caderno de Noah” 
Seth e Maggie em “Cidade dos Anjos” 
Mr. Darcy e Lizzie em “Orgulho e Preconceito” 
Landon e Jamie em “Um Amor para Recordar” 
Robert e Francesca em “As Pontes de Madison” 
Dracula e Elizabetha em “Dracula de Bram Stoker” 
Jack e Rose em “Titanic” 
Jesse e Celine em “Before Sunrise/Sunset” 
Aragorn e Arwen em “O Senhor dos Anéis” 
Ross e Rachel em “Friends” 
Forrest Gump e Jenny 
Kevin Arnold e Winnie Cooper em “Anos Incríveis” 

Existe jeito de dizermos qual foi o maior? Ah, caso eu tenha esquecido de algum, let me know que eu atualizo a lista… 

Post curto de novo! \o/ 

Fico por aqui! 1234 SEMPRE! Tô precisando levar alguém no curso…