Sunday, May 31, 2009

Centros…

Reparei, e vocês também devem ter reparado, que a frequência dos meus posts caíram um pouco… voltando às origens desse blog, lembro de ter dito que eu escreveria aqui o que eu quero falar… e o que eu tenho percebido é que eu estou tendo a oportunidade falar o que eu quero falar antes de ter a oportunidade para escrever aqui… isso não faz da minha diminuição de frequência uma coisa necessariamente ruim… afinal, boa parte das coisas que eu escrevo, ou melhor, praticamente todos os posts “filosóficos”, são recados que eu queria dar a alguém… não tendo a oportunidade de falar com a pessoa, ou achando que as pessoas não estão “prontas” para ouvir, escrevo aqui, mesmo sabendo que existe chance das pessoas não lerem… ou seja… 

Bom, toda essa introdução foi pra justficar essa minha ausência de quase duas semanas… o que eu vim falar aqui é mais um fruto dos “7 Hábitos”… 

O hábito 2 fala de liderença pessoal… e faz uma interessante analogia para diferencia liderença de gerência… a explicação só não veio parar aqui pois, como eu disse, o recado foi dado pessoalmente… but, feel free to ask que eu escrevo aqui, sem problemas… aliás, abre parênteses, acho que as pessoas que “me lêem” interagem muito pouco… muitos não comentam, pouquíssimos pediram opiniões, ninguém pediu post sobre um determinado assunto… fecha parênteses… 

Hoje eu quero escrever sobre Centros… citando o autor, “é aqui que lidamos com a nossa visão e nossos valores. É aqui que usamos nossos dons de autoconsciência para examinar os mapas (talvez isso não faça sentido pra quem não leu), e adotarmos princípios corretos, garantir que eles descrevam acertadamente o território e também que nossos paradigmas estejam baseados em princípios e realidades. São as lentes que usamos para observar o mundo.” 

Segundo o autor, podemos estar centrados em várias coisas: 
- no cônjuge/família 
- no dinheiro/bens 
- no trabalho 
- na igreja 
- no prazer/amigos 
- nos inimigos 

Como eu sempre digo, não existe certo/errado… mas para cada um, há consequências… às vezes não identificamos qual o nosso centro, mas ao lermos a descrição de cada um, você muito provavelmente perceberá qual o seu centro… e perceberá que houve épocas nas quais o seu centro era outro… ultimamente, acho que o meu centro está no trabalho, e a Dridri tá aí pra não deixar eu mentir… como eu disse, não existe certo/errado, mas todos têm consequências… 

O engraçado, pra não dizer triste, é que se as pessoas não estão conscientes das consequências negativas de cada centro, elas terão orgulho de seu centro… elas acharão que estão no caminho certo, e eu não fui diferente, mas isso não quer dizer que mudei, ainda… 

Bom, fico por aqui… em breve um churrasco com violão… como eu “Twittei”, violão com corda de aço em tempo frio é duro para os dedos, mas vamo que vamo… 

1234 SEMPRE!

Sunday, May 17, 2009

Proatividade… a outra…

Sutil momento de desabafo… mesmo sabendo que quem precisa ler isso não lerá… ops, sorry… apesar da opinião da Dridri, continuo dizendo que ninguém precisa de nada… então, refraseando… 

Sutil momento de desabafo… mesmo sabendo que as pessoas para quem essa leitura poderia ser interessante não lerão, escrevo… 

Qualquer semelhança aqui não é mera coinciência… a figura é cópia do que a Dridri me mandou e o conteúdo é do livro “O 8° Hábito”. 

A intenção aqui é falar sobre a proatividade… a outra aquela “empresarial”… o livro traz uma escala de proatividade que eu achei interessante, e às vezes é muito fácil determinar em qual ponto as pessoas estão, nós inclusive… e, independente de onde estejamos, a falta de um objetivo, como descrito no hábito 2, talvez não nos leve a lugar algum… 

Bom, apresento a vocês a escala da proatividade: 

image 
Confesso que ainda careço da leitura para compreender certos pontos… por exemplo, existe, do lado esquerdo o que parece ser a transição da confiabilidade para a confiança… mas eu não sei dizer se as iniciativas são causa ou consequência… 

Eu precisei parar de escrever esse post no meio para almoçar fora e perdi a linha do raciocínio… eu fico por aqui e lembrando do que eu queria dizer, eu complemento com outro post depois… 

1234 SEMPRE!

Sunday, May 03, 2009

Electric Dreams vs. Growing Up

Post no mesmo dia, porém curto! 

A gente cresce! É interessante o quanto a gente se contextualiza! 

Na onda de baixar e rever/assistir filmes, eu baixei “Electric Dreams”… o filme é de 1984 (e eu sou de 1980) e devo ter assistido esse filme com 6 ou 8 anos… hoje, com 29, tem muito mais coisa fazendo sentido do que naquela época… é engraçado… ok… só isso… 

Fico por aqui… eu quis postar também a trilha sonora do filme, mas o seeqpod tá fora do ar, então, fica o YouTube mesmo…



Segue também o trailer:

E o video da música que é tocada mais ou menos no começo do filme… aliás, interação é o que faz a música divertida… seja numa banda, ou seja eu tocando e alguém cantando, etc… nesse filme tem esse exemplo (o final tá em Francês, mas o filme é Americano):


Estou na última taça do vinho que eu comecei no post anterior… acabando por aqui, vou caçar comida…

1234 SEMPRE!

Aprendendo…

Hoje eu pretendo falar sobre o processo de aprendizado… o jogo do Santos e Corinthians tá rolando, mas como o Mumu não respondeu minha mensagem, e a Aline tá doente e com preguiça, estou assistindo o jogo em casa… então, por mais estranho que pareça, eu abri uma garrafa de vinho, deixei a TV ligada sem som e estou escrevendo…

Hoje eu resolvi falar um pouco sober o processo de aprendizagem… na verdade, sobre os estágios no processo de aprendizagem…

Os estágios são:
1. Inconsciente e incompetente
2. Consciente e incompetente
3. Consciente e competente
4. Inconsciente e compentente

Primeiro estágio: Inconsciente e incompetente.
Nesse estágio, não sabemos o que não sabemos. Você não sabe o que tem para ser aprendido, e por isso, não aprendeu. Essas frases podem ser confusas e não vou me atrever a tentar explicá-las. Só saibam que ela não são tão óbvias o quanto parecem e se quiserem mais explicações, a gente continua. É que eu acho que lendo os próximo estágios, essa frase fará mais sentido.

Segundo estágio: Consciente e incompetente.
Aqui, você sabe o que não sabe. Você sabe o que tem para ser aprendido, mas não aprendeu ainda. Você é consciente daquilo que você não sabe.

Terceiro estágio: Consciente e competente.
Nesse estágio, você sabe o que sabe. Você soube o que você tinha que aprender, e aprendeu.

Quarto estágio: Inconsciente e competente.
Aqui, você não sabe o que você sabe. As coisas são intuitivas que você não sabe tudo o que você sabe pra fazer alguma coisa. É como andar. Você sabe ensinar alguém a andar usando palavras? Muito provavelmente não… é intuitivo… (gol do Santos) …você pode até tentar: “Ah, é só botar um pé na frente do outro e se equilibrar… aí você põe o pé que tá atrás na frente do outro pé e por aí vai”… é o suficiente? Provavelmente não… (gol du Curíntia)

Entenderam os quatro estágios? Provavelmente a explicação aqui tenha sido sucinta demais e o entendimanto careça de uma reflexão… não que isso vá mudar a sua vida, mas a compreensão é interessante… isso tudo é literatura e não tem mérito meu em explicar expor isso…

De qualquer maneira, o meu objetivo aqui hoje não era falar dos estágios, e sim da consequência de estarmos em cada estágio… aliás, aqui é que está o mérito de hoje… e ele é do meu professor de música… gente, se vocês pararam pra pensar, talvez cheguem na mesma conclusão: os estágios 1, 3 e 4 são confortáveis… no 3 e no 4 por sabermos o que temos que saber… no 1, por não sabermos o que temos que saber… esses são estágios que provavelmente não nos levarão a lugar algum (no caso do 3 e 4, talvez já levaram a onde tinham que levar)… o estágio 2, porém, é onde estamos em situação de desconforto… temos consciência do que não sabemos e aprendermos essas coisas nos levam pra frente…

Obviamente, tudo depende do contexto… depende do que estamos a aprender… e vou citar os dois casos onde vi essa explicação dos estágios sendo exposta:
O primeiro deles foi na música… onde o meu professor disse que temos que nos esforçar para aprendermos o que não sabemos… pra isso, temos que tomar consciência do que não sabemos, por outro lado, insistirmos no que sabemos (consciente ou inconscientemente) não nos levará além da perfeição naquele único quesito/técnica…
O segundo deles foi no Meta… e no caso, a consciência girava em torno comportamento de pessoas genuinamente magras (não entrarei em detalhes desse conceito)… aí, no primeiro estágio, a gente não sabe por que os gordinhos são gordinhos e os magros são magros… no segundo estágio, a gente sabe porque os magros são magros, mas ainda não aprendemos a agir como eles… no terceiro caso, fazemos os que os magros fazem, mas isso exige esforço consciente… fazemos porque queremos ser magros… aí, o quarto e ideal estágio para qualquer “item de aprendizado” (desde que a gente não estacione, espero que isso tenha ficado claro) é que a gente tenha comportamentos de magro não por querer se manter magro, mas por ser magro…

O segundo tempo do jogo acabou de começar… minha garrafa de vinho está quase no fim… e como parei de escrever, vou tocar meu violão até a garrafa terminar… vinhos tornam os meus momentos de introspecção mais interessantes e/ou produtivos…

Fico por aqui… 1234 SEMPRE!

PS. Tenho gente pra levar no curso… e talvez, a consequência dessa minha intenção seja a de cumprir um dos itens da minha “Bucket List”

Friday, May 01, 2009

Maior amor…

O amor é mensurável? Nessa minha onda de baixar filmes, o último que eu baixei pra rever foi “Romeu e Julieta”, a versão de 1996… aí, nos meus devaneios, eu me perguntei qual terá sido o maior dos amores que o mundo já viu e parei pra pensar nos maiores “amores” que eu vi… 

Romeu e Julieta 
Sam e Molly em Ghost 
Noah e Allie em “The Notebook”/“O Caderno de Noah” 
Seth e Maggie em “Cidade dos Anjos” 
Mr. Darcy e Lizzie em “Orgulho e Preconceito” 
Landon e Jamie em “Um Amor para Recordar” 
Robert e Francesca em “As Pontes de Madison” 
Dracula e Elizabetha em “Dracula de Bram Stoker” 
Jack e Rose em “Titanic” 
Jesse e Celine em “Before Sunrise/Sunset” 
Aragorn e Arwen em “O Senhor dos Anéis” 
Ross e Rachel em “Friends” 
Forrest Gump e Jenny 
Kevin Arnold e Winnie Cooper em “Anos Incríveis” 

Existe jeito de dizermos qual foi o maior? Ah, caso eu tenha esquecido de algum, let me know que eu atualizo a lista… 

Post curto de novo! \o/ 

Fico por aqui! 1234 SEMPRE! Tô precisando levar alguém no curso…