Monday, August 31, 2009

Devaneios aleatórios...

Hey! Só pra constar, esse é o meu post de número 150... na verdade, 151, mas teve aquele post mega depressivo que eu apaguei... mas acho que só a Carol lembrará dele... eu queria ter escrito isso no final de semana, mas me ocupei com leituras técnicas de uma possível apresentação que faremos no final de Setembro...

Bom, o assunto de hoje é um ponto de vista interessante sobre integridade e honestidade que, em mais uma passagem de "Os 7 Hábitos..." eu gostei...

Os hábitos são grosseiramente divididos em duas partes... a primeira é entitulada de "Vitória Particular" e engloba os hábitos de 1 a 3... a segunda, entitulada de "Vitória Pública" engloba os hábitos de 4 a 6... na introdução da segunda parte, tem uma seção que fala sobre "Demonstrar Integridade Pessoal"... e daí, vem a explicação da diferença entre honestidade e integridade em termos práticos...

Honestidade, segundo o autor, é adequarmos as nossas palavras à realidade... ou seja, bom, preciso explicar? Quero não...

Integridade, segundo o autor, é adequarmos a realidade às nossas palavras...

Pense nisso...

No mais, digo que finalmente mandei arrumar o meu violão preto (o da foto)... ele sofreu um acidente no Dia dos Namorados... aí, pra matar a saudade, toquei móóóito esse final de semana... mas os dedos desacostumaram com cordas de aço, coitados... bom, aí, eu fui atrás dos videos do Andy McKee para lapidar umas músicas dele que eu toco... aliás, em breve, pretendo fazer outro video de "Rylynn" e a minha primeira versão de "For My Father"... mas, nesse interim (tá certo isso?) eu descobri outro camarada de quem eu gostei muito... Antoine Dufour... aí concluo e divulgo, o CandyRat tem o DOM para achar músicos excepcionais que ainda conseguem compor coisas bem diferentes do que vemos por aí...

Segue o video de uma das músicas desse cara:



Bom, é isso... no mais, realmente, tem coisa que a gente só dá valor quando perde... essa eu deixo no ar...

1234 SEMPRE!

Tuesday, August 25, 2009

Pentatônica na cabeça...

Post alegre… nada de broncas hoje… eu vi um video que eu achei muito bacana que eu quis compartilhar com vocês… pra uma pessoa como eu, que tem música muito presente na minha vida, é muito legal saber que a musicalidade, em algum nível, está presente na vida de todos…

Segue o video:


Pra colocar um pouco de contexto… o sujeito é o Bobby McFerrin, é o sujeito que compôs “Don’t Worry, Be Happy”… ele começa o video dizendo algo sobre expectativas… o resto vocês viram…
A escala que o povo cantou é uma escala pentatônica… e eu arriscaria dizer que nem metade das pessoas que estavam ali sabia o que é uma escala pentatônica (se não fosse um evento indiretamente músical, eu diria que nem 10% saberia), no entanto, a escala saiu… eu achei o cara extremamente carismático… e a experiência curiosa…

Post curto… é isso… espero que tenham gostado do video…

Saturday, August 22, 2009

Blah...

É a primeira vez em semanas (ou meses) que eu, por vontade, e não por “necessidade” resolvo sentar pra escrever… a consequência positiva disso é que eu consigo olhar para os tópicos que eu tenho na fila e escolher um…

O tópico de hoje é mais um proveniente dos “7 Hábitos”… e tem a ver com a responsabilidade… muito provavavelmente já tem gente ficando cansada desse assunto, mas vejo que essa refllexão se faz necessária…

Creio que esse post será curto…

Eis uma frase que eu li no livro: “Cada vez que pensamos que o problema não é nosso, essa atitude é o problema.”

Particularmente, eu enxerguei “problema” nessa frase com o sentido de “culpa”… e eu já escrevi sobre isso aqui… mas eu vim dar um exemplos de como essa coisa se manifesta…

Casos verídicos…

No primeiro caso que eu gostaria de mencionar, uma pessoa fez um comentário que não agradou alguém… eu conversei com as duas pessoas envolvidas… obviamente, como talvez muitos já possam concluir, eu, na minha característica neutralidade, achei que ambos estavam errados… por um lado, pelo fato de terem se deixado atingir por comentário tão banal (sorry, mas não serei específico com relação ao conteúdo)… é curioso como a opinião negativa sobre algo nos incomoda… o mesmo incômodo não seria gerado se a opinião fosse positiva e vinda da mesma pessoa… o que me leva a concluir que, no fundo, no fundo, o comentário incomoda quando os incomodados acham que o comentário é verídico… quando têm a mesma opinião, embora exteriorizem o contrário… bom, ok… a crítica aqui vem do fato de não estarmos no controle do nosso nível vibrátil, o que faz com que fiquemos “com a guarda baixa”… blah… no contexto das minhas intenções de hoje, o problema maior está nas pessoas que fizeram o comentário… dias/semanas após o ocorrido, em conversa com os donos do dicurso, eu falei da reação que tiveram com relação ao comentário… muito estava sendo produtivamente discutido até que soltaram um “cara, se não gostaram do que falamos, o problema é dela” (ops, deixei escapar que foi com uma mulher… blah)…
Nesse ponto, eu não argumentei mais nada… ao fazerem esse comentário, o que provavelmente fizeram? Pararam de pensar… não se questionaram se o comentário passou pelas “três peneiras”… e é difícil vermos um comentário reprovar nas três como esse… mas tudo bem… na cabeça dessas pessoas, se alguém não gosta do que você fala, o problema é de quem ouve…

Aliás, vou mudar o foco do tópico da minha intenção inicial pra falar das três peneiras… ah, não! Vou falar outra coisa…

Gente, sabe aquela coisa de lâmpada mágica e três desejos? Bom, se eu tivesse um único desejo, eu sei exatamente qual seria… o meu desejo seria: que a ironia seja extinta!

É sério… eu não vejo nada de útil na ironia… porque algumas pessoas não conseguem ser francas? É muito mais fácil, honesto, honroso e simples você dizer o que pensa… dizer o que quer… por que fazer uso da ironia? Eu, particularmente, enxergo pessoas irônicas como pessoas fracas, que não conseguem ou têm medo de se impor… medo de se abrir… medo de se revelarem… de realmente mostrar quem são… se você normalmente faz uso da ironia, pare e pense… do que você tem medo?

Só pra constar, talvez eu abra uma exceção para os que usam a ironia para fins de humor, mesmo assim, eu não considero a ironia humorística como humor inteligente… sorry…

Bom, desculpem o post desmotivacional-melancólico… mas fica pra reflexão:
1. A frase: “Cada vez que pensamos que o problema não é nosso, essa atitude é o problema.” Stephen Covey
2. A história das três peneiras… (procura no Google caso não tenha ouvido falar disso ainda)
3. Essa pseudo-reflexão sobre a ironia…

Pretendo, em breve, escrever sobre um ponto de vista interessante que eu li sobre o conceito de sucesso…

É isso…

Saturday, August 15, 2009

Loucuras...

Uma vez li e concordo com a frase: “Many of the ideas I sell for money, today, came to me when I was not doing what I was supposed to do. Procrastination rules!” - isso vale pra mim no trabalho inclusive… melhor que não fazer o que você deveria, é fazer o que o você fez em vez de fazer o que você deveria se tornar o que você deve fazer a partir daquele momento… é assim que a gente começa a ganhar responsabilidades mais interessantes…

Um outro raciocínio que eu acho que segue mais ou menos a mesma linha é: “The best decisions I made were the ones I thought least about”… e nisso, eu posso incluir um MONTE de coisas que eu fiz… e a última dessas decisões foi a de comprar um piano… não sei tocar… fiz aula de teclado antes de eu completar 10 anos (pra quem não sabe a minha idade, digamos que ano que vem, eu poderia dizer “fiz aula há mais de 20 anos”)… vamos ver no que dá…

Hoje escrevo só pra dizer isso… quem sabe em breve eu não posto um video aqui…

Agora sou Newton, violeiro e pianista... \o/

É isso…

Thursday, August 13, 2009

Update...

É moçada… ok, mereço um puxão de orelha… assumo… aliás, dois puxões… o primeiro, por ter diminuido a frequência dos meus posts… segundo, por estar TOTALMENTE relapso para com os meus “blogs amigos”… saber explicar o que está acontecendo eu não sei… então, é isso…

Os dois posts anteriores eram drafts de posts inacabados, mas eu resolvi postá-los do jeito que estavam pois eu acho que seria difícil eu sentar pra terminá-los… escrever em blog, pra mim, é coisa de momento… e começar a escrever em um dia e deixar para terminar em outro é “pedir” praquele conteúdo não ir “ao ar”…

Bom, estou com tanto assunto empilhado pra escrever que eu nem sei por onde eu começo… mas sei que não começarei hoje… não estou afim de pensar muito…

Hoje eu ouvi uma música do Counting Crows que eu não sabia que existia… e por enquanto, está sendo daquelas músicas que eu ouço um loop infinito… “Walkaways”… (para ouvir, clique aqui) …é certamente daquelas depressivas das quais eu tanto gosto… e eu sei que eu normalmente fico ouvindo essas músicas em loop quando algo está “errado”…

No trabalho, estou revivendo dias de desenvolvedor… tá certo que é macro pra Excel e a “linguagem” é VBA, mas não deixa de ser desenvolvimento… deu pra ver o quanto eu estou enferrujado nesse sentido…

Tô caçando um piano e professores de piano… deu vontade de aprender… em breve devo ter novidades sobre isso…

Passei o dia hoje meio ressacado por causa de ontem… Quintal do Neto sem querer tomar cerveja… qual a consequência disso? Caipirinha… quatro… e qual a consequência disso? Nevermind…

Bom, é isso… fica o pequeno update mas não fica a promessa de escrever com mais frequência…

Quando o óbvio não é óbvio...

Gente… um assunto se faz muito necessário aqui… pelamor, e como…

Problemas… problemas… problemas… todos temos problemas… já conversamos sobre a relatividade dos problemas uma vez, mas acho que a ideia hoje não vai bater muito com aquela…

Todo mundo tem problema… o grau absoluto de cada problema varia… relativamente, provavelmente sempre acreditamos que temos um problemão… mas o intuito hoje é falar do que fazemos com esses problemas…

O que podemos fazer com os nossos problemas? Vejo que podemos fazer o seguinte:
- ignorar
- aceitar
- contornar
- fugir
- resolver

Tenho percebido que MUITA gente tem evitado resolver os problemas. E, obviamente, mas explicitarei aqui porque parece que tem gente que não percebe, se você fizer qualquer coisa que não seja resolver o problema, o problema não será resolvido… é difícil perceber isso?

Bom, é isso…

Message to the Past…

Sim, eu me considero uma pessoa que alega que o Twitter pode e deve ser mais útil do que divertido, mas ainda tem gente que insiste em usá-lo para dizer que está com sede… que foi na academia… que “uma Coca agora vai bem”… etc… anyway, eu vi uma tag recentemente que eu achei bem bacana… só pra constar, o que chamam de “tag” é uma palavra precedida por ‘#’ que serve para você categorizar a sua twittada… aí, podemos fazer uma busca por tags e achar o que outras pessoas disseram sobre aquele assunto… há vários tags bacanas rolando… mas uma que me chamou a atenção foi a #msgtothepast… nela, teoricamente deixamos uma mensagem para nós mesmos no passado… lendo, a gente vê de tudo… aí eu parei pra pensar, que mensagens eu daria pra mim mesmo?

1. Não atravesse esse sinal vermelho… tem certeza que não tá vindo carro?
2. Não vá nesse churrasco… fique e estude pra sua prova de Eletrônica amanhã… se for, não tome a cachaça… mesmo que o pai do Felipe insista…
3. Seja mais consequente… pare e pense nas vantagens e desvantagens de colocar 70% no FIES… se eu fosse você, eu nem faria FIES, no máximo, colocaria 30% apenas que é o mínimo que eles cobrem…
4. Não seja ingênuo… se não tem como conferirem a informação que estão te pedindo, estime… não queira dar números exatos e por isso, dizer que não tem como obter esses números…

Daria pra escrever muito mais… mas fico por aqui…

É isso…

Tuesday, August 04, 2009

Arroz e feijão?

Outro post light… eu acho…

Hoje eu vim fazer uma pequena reflexão sobre a frase “Figurinha repetida não completa álbum”…

Essa frase, em todos os contextos em que a ouvi, falava de relacionamento, em outras palavras (ou, nas entrelinhas), da “aversão” a pessoas com quem já tivemos algum relacionamento antes… é engraçado… quando as pessoas falam, os outros dão risada e tal… mas será que as pessoas pararam pra pensar? Tenho, sobre isso, duas reflexões…

1. O que significa completar o álbum? Qual é o seu álbum? Deveria ser o seu intuito completar o álbum? Machistamente falando: se uma mulher completa o álbum, isso faz bem pra imagem dela?

2. Devemos pensar assim em todos os aspectos? Devo parar de comer arroz e feijão pelo fato de nunca ter comido escargot? E se eu estiver passando fome? Ainda assim devo dispensar o arroz e feijão?

Antes que passe pela cabeça de vocês, não… não foi a mim que essa frase foi direta ou indiretamente dita… só acho incoerente gente passando fome mas se recusando a comer arroz e feijão… no fundo, soltam a frase pra alimentar o orgulho ferido por nem terem arroz e feijão pra comer…

Para fins de esclarecimento, aceitar comer arroz e feijão não é conformismo… conformismo seria aceitar e desistir de tentar comer escargot…

Ok… sorry pelo post irônico/sarcástico… mas, como via de regra, que como toda outra, tem exceções, apesar de não ser o caso aqui, escrevi o que eu ainda não tive oportunidade de dizer…

Fico por aqui! E não… esse post não merece 1234… rs…

Sunday, August 02, 2009

Quando a fé atrapalha…

Ok… voltando um pouco de leve para os assuntos filosóficos…

Hoje vi uma notícia que me intrigou um pouco… “Pais são condenados por rezar em vez de levar filha doente ao médico”.

Em primeiro lugar, creio que a religiosidade de pessoa não precisa ter limite, desde que não interferfira com o bem estar de outra pessoa. Se o pai é religioso, não tem problema… mas se a menina, de 11 anos, ficou doente, leve-a ao médico. No mínimo, pergunte a ela se ela quer ir ao médico, sem tentar induzir uma resposta. Pergunto-me se tal questionamento foi feito, mas creio que não. Nesse aspecto, concordo em bem pouco com a condenação do pai para tentar evitar que esse tipo de coisa volte a acontecer. Mas não 25 anos, né? Será que, em algum nível, caracterizado intenção de morte da menina? Bom, pode ser que as pessoas estejam assistindo mais “Law & Order” do que “Santa Missa no seu lar”, ou qualquer outro programa americano do tipo…

Ok… segundo ponto… fé… conceito delicadíssimo que eu sei que conflitará com o ponto de vista religioso de muita gente… já toquei nesse assunto aqui… mas essa coisa de “se Deus quiser” é muita falta de responsabilidade… teoricamente, poderíamos fazer QUALQUER coisa, e se QUALQUER coisa de ruim acontecer, “foi porque Deus quis”… também, não podemos ir para o outro extremo, que é achar que as coisas ruins que acontecem com a gente é fruto dos outros… ficar falando que o que acontece de errado com a gente é inveja, mau olhado, etc, também é falta de responsabilidade… afinal…

Ainda nesse segundo ponto, como vocês já deveriam saber, acredito que há muito mais coisas entre o céu e a terra do que a gente pode perceber… mas antes de continuar, parênteses, pergunto: qual a grande diferença que existe entre pessoas que optam por trilhar uma carreira acadêmica e quem opta pela carreira em empresas? O que eu vejo ser a grande diferença é a cobrança por resultados… nas universidades, se o sujeito está escrvendo papers e artigos, ele está produzindo… mas o que essas coisas trazem de resultado prático? Posso estar falando besteira, mas eu acho que é pouco… em empresas, as pessoas têm que pensar em mais coisas, que podem se resumir em viabilidade daquilo que estão propondo… fecha parênteses…

Gente, eis o ponto polêmico do post de hoje… buscar conselho com padres Católicos hoje em dia é tão útil quanto buscar conselhos com psicólogos… não estou dizendo que é inútil, não me entendam mal… muito pelo contrário, pode servir de conforto, esclarecer as ideias na cabeça do cidadão, servir de “desabafo”, receber conselhos, etc… mas, o que vejo que se pode esperar da fé é que se vá além compreensão… além da ciência… lembram dessas coisas entre o céu e a terra? Então… é nesse sentido…

Uma vez ouvi, e acho que faz sentido, que as doenças se manifestam primeiro no nosso perispírito… não havendo tratamento, a doença começa a se manifestar fisicamente… é nessa manifestação física que os sintomas aparecem, mas no fundo, já estávamos com a doença há mais tempo… eu creio estar entre os maiores defensores da solução do problema em vez do tratamento das consequências, mas, como toda regra, há exceções…

Pergunto:
Você mora em um prédio e quando acorda,  o alarme de incêndio tá tocando e a temperatura está BEM acima do normal. O que você faz?
a. Vai ver se você deixou algo no fogo?
b. Vai checar as tomadas dos seus eletrodomésticos?

Resposta: Nada! O prédio tá pegando fogo. Apagar o incêndio é mais prioritário do que determinar a causa…

O que eu quero dizer com isso? Alguém tá doente, trate a doença. Deixe para rezar depois que você levou o sujeito pro hospital.

Bom, segue o link da notícia, esse post demorou mais do que eu tinha inicialmente estimado, por isso, pararei por aqui e vou tentar fazer algo de útil.

http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL1251678-5602,00.html


1234 SEMPRE!

Saturday, August 01, 2009

Parece?

Post light… depois de ficar tanto tempo sem escrever, acho melhor não “chegar chegando”…

Desde sempre, eu ouço pessoas dizerem pra mim que eu pareço não sei quem… primo de não sei quem… etc… etc… etc… acho que eu tenho um rosto genericamente mais familiar do que a média, pois dizerem que eu pareço alguém é bem frequente…

Dentre essas pessoas com quem pareço, estão algumas celebriadades… vou colocar foto das que eu lembro aqui para dizerem se concordam… eu, por colocar as fotos aqui, não indica que eu concordo, hein? Só estou dizendo isso pois deve ter gente que acha esses caras bonitos e eu, de maneira nenhuma, estou tentando me promover…

O último cara que ouvi dizer que sou parecido foi o Vitor Belfort… aliás, isso foi ontem… umas duas semanas atrás foi o Lou Ferrigno (o ator que fez o Hulk no seriado antigo)… há mais tempo, o Humberto Martins e a primeira celebridade, o Patrick Swayze… desse último aí, nem vou colocar foto pois eu sei que não tem NADA a ver… com o Humberto Martins, eu também não concordo, mas tenho covinha no queixo, então pode ser por isso… bom, dos outros dois não houve muita controvérsia…

Bom… se olharem a foto grande, acho que não concordarão, mas vendo de longe ou em foto pequena como do jeito que coloquei aqui, até eu concordo…

Segue:
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Opiniões?

Fui… 1234 SEMPRE!