Thursday, April 23, 2009

Time for a change…

Sim… eu mudei o nome do blog… será que todos perceberam isso antes de lerem aqui? Acho que os posts desde que “reativei” o blog não tinham muita relação com o título antigo… então, mudei… 

Post curto para o alívio de alguns… 

Fico por aqui! 1234 SEMPRE!

Sunday, April 19, 2009

August Rush…

Acabei de assistir o filme “August Rush”, em Português, “O Som do Coração”… 



“You never quit on your music, no matter what happens… because any time something bad happens to you… it’s the one place you can escape to let it go.”

“Music is all around us... all you have to do is listen.”

Fica a recomendação…

Trabalho…

Post longo… adoro… há quem diga que não lê os posts longos… eu lamento, pois eu acho que tem coisa que eu escrevo que vale a pena ser lida… e tudo na vida tem um preço… inclusive não ler o que eu escrevo… 

Então vamos lá... pergunto: você gosta do seu emprego? Você está feliz com o seu emprego? Gostando ou não do emprego, você se relaciona bem com o seu chefe? Se relacionando bem ou não com o seu chefe, você gosta dele? (sim, acho que são coisas diferentes) 

Eu escrevi um post que eu não publiquei sobre a fraqueza humana, coisa que eu extraí do filme “Batman - The Dark Knight”… o filme conseguiu explorar bem, aliás, o Coringa no filme, conseguiu explorar bem a fraqueza humana… talvez eu ainda poste aquilo aqui, de qualquer maneira, toda aquela fraqueza era ficção, embora pudesse ser bem verdade na vida real… 

E que relação tem o segundo parágrafo de hoje com o terceiro? 

Tem um post em um blog que eu li que eu vou copiei aqui na íntegra (e sem censura) para caso esse blog deixe de existir algum dia: 

“FUI DEMITIDO. JUSTA CAUSA 

É, amigos. Parece que teremos mais um blogueiro (odeio esse termo) nessa vidaloka de internet 24h por dia, 7 dias por semana. Esse blogueiro, acreditem, sou eu. Pois é. Tristeza para uns (eu), tristeza para outros (vocês). E agora estou postando de uma lan house, aqui na rua da Amargura (passei o ano inteiro esperando só pra fazer essa piada hahahaha riam). 
Como estagiário, aprendi milhões de coisas e fui muito bem sucedido nas minhas funções. Juro que não entendo o porquê de me demitirem… Eu tinha várias funções que fazia com excelência, entre elas: 
1. Tirar xerox. 3.1 segundos por página. Contando o tempo pro multifuncional ligar, claro. 
2. Passar café. Sério… chamem a Ana Maria Braga, o Hugo, a Palmirinha… meu café faz as pessoas ficarem apaixonadas. Não sei porque eu disse isso, mas ok.. valeu pra reforçar. 
3. Comprar cigarro e pão. 1 minuto e 27 segundos. Ida e volta. 
4. Fazer jogos na Mega-Sena, Dupla-Sena, Lotofácil, Loteria Esportiva… Como manjo de futebol, ainda tinha que falar quem seria o vencedor das partidas. Se eu errasse, me faziam pagar pela aposta. Se eu acertasse… bem, nunca acertei, porque sempre mandei o pessoal apostar em vitória do Corinthians… hahahaha pena que ele nunca ganha hahahaha. 
Eu era muito bom. Mesmo. Fazia tudo bonitinho, certinho, até que peguei uma certa confiança com o pessoal e resolvi fazer uma brincadeirinha inocente. É impressionante o nível de stress e conturbação em um ambiente de trabalho. Quis dar uma amenizada na galera, deixar o povo feliz e fui recompensado com uma bela de uma demissão por justa causa. Puta sacanagem! 
Vou contar toda minha rotina desse dia catastrófico. Era quinta-feira, 26 de março, quando cheguei ao trabalho. Era longe e, por isso, eu chegava cedo. Não porque era longe, mas porque meu amigo me dava carona até um lugar “pertinho” dali. Pertinho tá entre aspas porque não era tããããão perto assim. Eu tinha que andar mais 6 km a pé pra chegar na agência. Chegava todo dia umas 7h30 da manhã, quando, na verdade, era pra chegar umas 11h, devido a essa nova lei de estagiário. Eu era feliz. Não ligava mesmo. Nem pelo salário mínimo que mal me pagavam. 
Nesse dia, passei na padaria no meio do caminho. Demonstrando muita proatividade, comprei pão e 3 Marlboro. Já queria ter na mão sem nem mesmo me pedirem. Quando abri a agência (sim, me deixam com a chave porque o pessoal só começa a chegar lá pelas 11h), já vi uma montanha de folhas para eu xerocar na minha mesa. Xeroquei tudo, fiz café e deixei tudo nos trinques (minha mãe que usa essa gíria rs). Como tinha saído um pouco mais cedo no outro dia, deixaram um recado na minha mesa: “pegar o resultado da mega-sena na lotérica”. Como tinha adiantado tudo, fui buscar o resultado lá. No meio do caminho, tive a ideia mais genial da minha vida e, consequentemente, a mais estúpida. 
Peguei o resultado do jogo: 01/12/14/16/37/45. E o que fiz? Malandro que sou, peguei uns trocados e fiz uma aposta igual a essa no caixa. Joguei nos mesmos números, porque, na minha cabeça, claro, minha brilhante ideia renderia boas risadas. Levei os 2 papeizinhos (o resultado do sorteio e minha aposta) para a agência novamente. Ainda ninguém tinha dado as caras. Como sabia onde o pessoal guardava os papeis das apostas, coloquei o jogo que fiz no meio do bolinho e deixei o papel do resultado à parte. 
O pessoal foi chegando e quase ninguém deu bola pros jogos. Da minha mesa, eu ficava observando tudo, até que um cara, o Daniel, começou a conferir. Como eu realmente queria deixar o cara feliz, coloquei a aposta que fiz naquele dia por último do bolinho, que deveria ter umas 40 apostas. Coitado, a cada volante (sim, esse é o nome dos papelzinho com as apostas lá, rs) que ele passava, eu notava a cara de desolação dele. Bem triste. Foi quando ele chegou ao último papel. Já quase dormindo em cima do papel, vi ele riscando 1, 2, 3, 4, 5, 6 números. Ele deu um pulo e conferiu de novo. Esfregou os olhos e conferiu de novo, hahahaha. Tava ridículo, mas eu tava me divertindo. Deu um toque no cara do lado, o Rogério, pra conferir também. Ele olhou, conferiu e gritou: “PUTA QUE PARRRRRRRRIUUUUUUUUUU, TAMO RICO, PORRA”. Subiu na mesa, abaixou as calças e começou a fazer girocóptero com o pau. Enquanto isso, o Daniel pegou o telefone e ligou pra casa chorando, berrando que tinha ganho na Mega-Sena. Óbvio que isso gerou um burburinho em toda a agência e todo mundo veio ver o que estava acontecendo. Uns 20 caras faziam esse esquema de apostar conjuntamente. 8 deles, logo que souberam, não hesitaram: correram para o chefe e mandaram ele tomar bem no olho do cu e enfiar todas as planilhas do Excel na buceta da arrombada da mulher dele. No meu canto, eu ria que nem um filho da puta. Caí da cadeira de tanto rir. Todos parabenizando os ganhadores (leia-se: falsidade reinando, quero um pouco do seu dinheiro), com uns correndo pelados pela agência e outros sendo levados pela ambulância para o hospital devido às fortes dores no coração que sentiram com a notícia. 
Como eu não conseguia parar de rir, uma vaquinha (leia-se: mulher) veio perguntar do que eu ria tanto. Eu disse: “puta merda, hahahahahahahaha esse jogo que hahahahahahaaha ele conferiu hahahahahaha eu fiz hoje de manhã hahahahahahaahahahahahaha”. A vaca me fuzilou com os olhos e gritou que nem uma putalouca: “PAREEEEEEEEEEM TUDO, ESSE JOGO FOI UMA MENTIRA. UMA BRINCADEIRA DE MAU GOSTO DO ESTAGIÁÁÁÁÁÁÁRIO, AINDA POR CIMA.” Todos realmente pararam olhando pra ela. Alguns com cara de “quê?” e outros com cara de “ela tá brincando”. O cara que tava no bilhete na mão, cujo nome desconheço, olhou o papel e viu que a data do jogo era de 27/03. O silêncio tava absurdo e só eu continuava rindo. Ele só disse bem baixo: é… é de hoje. Nesse momento, parei de rir, porque as expressões de felicidade mudaram para expressões de ‘vou te matar’. Corri… corri tanto que nem quando eu estive com a maior caganeira do mundo eu consegui chegar tão rápido ao banheiro. Me tranquei por lá ao som de “estagiário filho da puta”, vou te matar, desgraçado” e “vou comer teu cu aqui mesmo”. Essa última foi do peladão, hahahaha. 
Eu realmente tinha conseguido o feito de deixar aquelas pessoas com corações vazios, cheios de nada, se sentirem feliz uma vez na vida. Deveriam me dar uma medalha por eu conseguir aquele feito inédito. Mas não… só tentaram me linxar e colocaram um carimbo gigante na minha carteira de trabalho de demissão por justa causa. Belos companheiros! 
Pelo menos levei mais 8 neguinho comigo, hahahahaa. Quem manda serem mal educados com o chefe. Eu não tive culpa alguma na demissão deles. Pena que agora eles me juraram de morte, hahahaha… tô rindo de nervoso. Falei aqui em casa que fui demitido por corte de verba (consegui justificar dizendo que mandaram mais 8 embora, rs) e que as ligações que tenho recebido são meus amigos da faculdade passando trote, hehehehe. Eu supero isso vivão e vivendo, tenho certeza. 
É, amigos, descobri com isso que não se pode brincar em serviço mesmo. 
:/” 

Brincadeira criativíssima! Resultados inesperadíssimos! Na minha opinião, interessantíssimos! Quisera eu poder fazer isso onde eu trabalho, mas, por uma questão de integridade/comprometimento, a gente revela e registra por e-mail as apostas que serão feitas, mas eu ainda darei um jeito de fazer essa brincadeira… 

Ok, sobre a atitude dos 8 que foram demitidos… o que dizer? Acho que o nosso amigo conseguiu fazer com que eles expossem o real sentimento que eles tinham do chefe e do trabalho deles… a pergunta que fica é: por que nunca tomaram uma atitude? Outro comportamento interessante foi a falsidade entre os que parabenizavam os ganhadores… será que realmente estavam felizes por dentro? (eu acho que a gente tem que dar parabéns quando estamos felizes pela pessoa) 
E continuo: qual terá sido a reação dos “não participantes do bolão” quando eles viram que tudo não passou de um brincadeira? Eu sinceramente acho que eles ficaram mais felizes…

Com relação à atitude dos ganhadores, fica o comentário de que eles têm vocação pra serem escravos… isso veio de um video bem interessante que eu vi aqui (não “embuti” o video aqui de propósito… chegar até aqui e achar o link pra esse video é recompensa dos leitores não-preguiçosos)… aliás, recomendo assistirem a segunda parte desse video… 

Gente, com relação ao gostar do seu trabalho, eu gostaria de fazer referência a outro blog… aliás, o assunto desse parágrafo tava engatilhado na minha lista de ideias para posts e achei oportuno colocar aqui agora… fica a minha forte recomendação para lerem esse post… mas como eu sei que esse meu post está excepcionalmente longo, não vou pedir para que leiam outro post e por isso coloco aqui o link direto para o video… e assim como está escrito no post que referenciei, recomendo verem o video até o final… vale a pena!

Saturday, April 18, 2009

Aparências…

Quem tem uma memória considerável, talvez ainda lembre das propagandas da Sprite que diziam “Imagem não é nada. Sede é tudo”. Esqueçam a parte da sede por enquanto… esse “imagem não é nada” é algo com a qual eu não concordo muito… eu acho que a imagem de uma pessoa normalmente diz muito a respeito dela… “normalmente” quer dizer que há exceções… talvez eu continue defendendo esse ponto de vista em outro post… mas hoje eu vim falar das exceções… 

Ok… já estraguei a surpresa, mas dêem uma olhada nessas duas pessoas: 


Elas foram a um show/concurso dizendo que cantariam… o que te vem em mente ao examinar essas fotos? Não respondam pois muito provavelmente vocês sentirão vergonha da sua opinião pré-formada… eu tive essa opinião e o juri do “Britain’s Got Talent” também teve… 

Seus nomes são Paul Potts e Susan Boyle… 

No caso do Paul Potts, acho que ele percebeu a ceticismo do juri e eu diria pela expressão dele, que ele já passou por situações parecidas antes… a Susan pareceu que não tinha tinha nada a perder… mas eu quero chamar a atenção para a cara dos jurados… não estou julgando pois, como eu já disse, tive exatamente a mesma impressão que eles… esse, até onde sei, é o terceiro ano desse show e eles devem ter visto muita coisa ruim que talvez fez com que eles julgassem pela aparência… mas a transformação da expressão deles é algo que dá gosto de ver… aliás, tanto deles quanto da plateia… 

Ficam então os videos do Paul Potts e da Susan Boyle.

Fico por aqui… 1234 SEMPRE!

Sunday, April 12, 2009

Yes Man!

Uma coisa que eu fiz nessas férias que eu normalmente não faço, mas que começarei a fazer, é baixar filmes… nessa última semana, eu assisti Kung Fu Panda, Sete Vidas, Juno (novamente), Cloverfield, Wall E e Sim Senhor… gostei de todos… uns mais, outros menos… mas o que eu achei mais interessante foi o “Sim Senhor”… 

Pergunto-me… será que dá pra gente levar uma vida “Sim Senhor”? O conceito é interessante… e as consequências parecem ser… eu vou tentar… por pelo menos um mês, eu vou tentar… let’s see what happens… 

Obviamente, uma coisa que eu acho que uma coisa na qual posso esbarrar é a mesma coisa que o Carl (personagem do Jim Carrey) esbarra no filme, que é as pessas acharem que você topou alguma coisa por “ter que” dizem sim e não por querer… anyway, vamos ver o que acontece… 

Eu parei pra pensar em coisas que eu deixei de fazer recentemente e a lista não é pequena... pra constar: jogar vôlei de areia, participar de bolões de loteria, ir a um show sertanejo, assistir uma palestra sobre Budismo, assistir uma palestra sobre Ufologia, ir numa balada, entre outras... como eu disse, let's see what happens...

A primeira coisa que me aconteceu após assistir esse filme foi um convite para ir ao shopping… comecei a escrever aqui enquanto o filme estava passando, e ele acabou agora… vou me arrumar e sair… 

Fico por aqui! Peace! 1234 SEMPRE!

Friday, April 10, 2009

Sexta-feira Santa…

Ok… esse será o último post longo das minhas férias, aliás, acho que estabeleci um novo recorde de tamanho de post… e o assunto veio talvez no dia mais apropriado do que qualquer outro do ano… 

Páscoa… o que é a Páscoa? Sei lá… pra muita gente, Páscoa deve ser sinônimo de chocolate… pra outros, feriado prolongado que tem todo ano… pra outros, feriado onde se come bacalhau… e ou o dia em que não se come carne (ou nem se bebe álcool)… acho que pra minoria, significa a celebração da morte e ressurreição de Jesus Cristo… 

O meu ponto de vista religioso, em termos de classificação, continua sendo uma incógnita… acho que seria bom eu ler o livro “A Viagem de Theo” pra ver se eu acho alguma direção nesse sentido… mas o meu sentimento secundário é que a gente não precisa estar rotulado claramente dentros dos padrões de UMA religião… aliás, o meu sentimento primário é que as religiões, todas, pelo menos as que existem hoje, são criações do homem… e não vi em lugar nenhum, e nem me disseram de maneira convincente, que nós precisamos de uma religião… opa, a gente não precisa de nada, lembram? Lembrem-se também que tudo tem um preço, inclusive não ter uma religião… blah, pulem essa parte… 

Então, o principal problema que eu vejo nas religiões é que todas “encontraram” a verdade… acho que uma das diretrizes da minha vida é “acreditar em quem procura a verdade, mas duvidar de quem alega tê-la encontrado”… outro problema comum é o julgamento, inclusive das religiões alheias… nesse aspecto, gostei do Espiritismo… até onde conheço das religiões dos homens (nunca me referirei a uma religião como uma “religião de Deus”), o Espiritismo é a religião mais tolerante para com as outras religiões e para com o julgamento alheio… o que eu vejo como problema no Espiritismo é que eles acreditam que o mal está em toda a parte e estamos muito sujeitos a influências… há espíritos viciados em álcool e drogas, que normalmente são espíritos maus, e existe o que é definido como “Vampirismo”, que é, pelo que entendi, esses espíritos viciados exercerem influência sobre as pessoas que consomem álcool e drogas a fim de satisfazerem o vício que esses espíritos tinham em vida… isso é só um exemplo… mas tirando essa questão toda de influência, que aliás, pode ser tanto positiva quanto negativa, acho que o Espiritismo é a religião com a qual eu mais me identifico… mas as pessoas, vixe… ô mania de julgar… ok, pulem esse finalzinho, afinal, isso é característica (reparem que eu não falei defeito) dos seres humanos em geral… a minha decepção vem do fato de que espera-se que pessoas religiosas estejam mais “livres” de certos comportamentos… como a “necessidade” de julgar e a intolerância… 

Abre parênteses, só pra constar, julgar é ter uma opinião sobre algo… o que eu fiz é constatar um fato… não estou julgando o fato das pessoas julgarem… o meu “julgamento” tá mais pra Sociedade Alternativa do Raul Seixas com uma ressalva que vocês que “me visitam” com frequência sabem bem… ou seja, o meu “julgamento” é: “faz o que tu queres, há de ser tudo da lei”. E a ressalva é: “mas lembrem que tudo na vida tem um preço”. Fecha parênteses… 

Continuando, sobre o Cristianismo, o que eu gosto é, apesar de todos os santos, que a grande concentração de energia gira em torno de Deus e Jesus… o que vejo ser problema é que intolerância acima da média (só pra constar, o troféu da intolerância vai para os Evangélicos) e a falta de ênfase na questão do bem estar… em outras palavras, dos níveis vibráteis de cada um… outra coisa, acho que é daqui que algumas pessoas tiram a ideia de que tem que ser sofrido pra valer a pena… tem que ser difícil pra ter significado… não estou falando que isso não seja verdade, mas isso nunca deve ser adotado com regra geral… ah! E outra coisa, às vezes eu tenho impressão que a Igreja Católica se acha “dona” dos 10 mandamentos… aliás, muitos podem me odiar pelo comentário, mas eu acho questionável o que lemos na Bíblia… não estou tirando o mérito da Bíblia em nenhum sentido, gente, pelamor, hein? Apesar do bom senso ser responsável pelos maiores erros científicos, creio que isso seja uma questão de bom senso… gente, vocês já brincaram de telefone sem fio? Deviam, é divertido… pra quem brincou, o que acontece? O que “sempre” acontece é que o recado chega diferente na “outra ponta”… às vezes, o recado chega ligeiramente diferente por falta de compreensão de algum detalhe… às vezes o recado chega completamente diferente por intenção de alguns dos participantes… a questão é: tem como a gente saber se isso aconteceu? Na brincadeira sim, pois quem deu o primeiro recado tá ali… 

A Bíblia está sujeita a alterações que podem ter sido (reparem que eu não digo que foi, só estou cogitando a possibilidade de ter sido) resultado de falta de compreensão, falha de interpretação, intenção, hoje em dia, falha de tradução do conteúdo original… é só parar pra pensar… meu, hoje em dia existe a “Bíblia Segundo o Espiritismo”… então por que tem gente que acredita cegamente nisso? Não é pra responder… 

Aliás, falando sobre conteúdo da Bíblia e sobre os Dez Mandamentos, tem um video com um ponto de vista consideravelmente interessante sobre os Dez Mandamentos… o video é de um camarada que já faleceu chamado George Carlin… 


A versão com legenda está aqui, mas abaixem o som… o som é propriedade da WGM (?) e ele teve que tirar o audio do video… tentem sincronizar os dois pra ver o video com audio e legenda… a versão com legenda está com 5 segundos de diferença… 

Outro ponto de vista com relação a religião é o que dizem ser a grande diferença entre as religiões orientais e ocidentais… as religiões orientais são "esotéricas"… e uma das definições que achei de esoterismo é “Deus dentro”… as religiões são mais favoráveis a acreditar que as coisas dependem mais de você em vez de dependenderem de Deus como uma entidade externa… como uma terceira pessoa… outra grande diferença é que as religiões orientais são reencarnacionistas, ao contrário das ocidentais, que, tirando o Espiritismo, são não-reencarnacionistas… nesse sentido, estou mais para as religiões orientais… é mais confortante acreditar que as coisas dependem da gente do que acreditar que TUDO aconteceu e acontecerá “se Deus quiser”… é muita falta de responsabildade deixar tudo nas mãos Dele… fazer isso é conflitar com o hábito 1 (“Seja Proativo”, para os que esqueceram), tá vendo como as coisas se encaixam? 

De qualquer maneira, independente da religião, de uma maneira ou de outra, existe o consenso de que Deus é um só, embora ele receba nomes diferentes… e mesmo não tendo nomes diferentes dentre as várias religiões, também existe um consenso de que Jesus foi uma pessoa acima de qualquer outra… há quem ache que ele foi um grande profeta… para o Budismo, ele foi um ser humano que atingiu o estado de Buda… para o Cristianismo, ele foi o filho de Deus aqui Terra… para o Espiritismo, ele foi um espírito que atingiu a perfeição… enfim, todas, dizem “mais ou menos” a mesma coisa… 

Meu lado pisciano de cogitar possibilidades até que se prove o contrário, me faz também acreditar em relatos descritos em uma série de livros entitulados “Operação Cavalo de Tróia”… resumindo BEM grosseiramente o que se passa no livro, ele se trata de uma “prodigiosa experiência da NASA que permitiu que uma pessoa voltasse no tempo e ser testemunha ocular e participante dos últimos dias de Jesus na Terra”. Ainda citando palavras do livro, “o que se vê é um relato, no mínimo impressionante pelos detalhes e minúcias, dos acontecimentos daqueles dias”. 

Eu estou lendo o primeiro livro… ao todo são 8, acho… e o livro dá tantos detalhes que no começo e em algumas partes, chega a ser chato… e, segundo o que ouvi (não fui atrás dessa informação), devido aos detalhes que foram dados no livro, estudos foram feitos para tentar atestar a veracidade de alguns relatos e as conclusões é que esses relatos dão descrições bem plausíveis e até então não consideradas… 

O livro dá detalhes de todo o processo antes da viagem… de quais critérios foram adotados para a escolha da pessoa, etc… só pra mencionar alguns dos detalhes, a pessoa escolhida foi um militar cientista da Força Aérea americana e ateu… por que ateu? Eles queriam uma pessoa que tivesse uma opinião e observação imparcial dos acontecimentos… após sua nomeação, ele teve que estudar o idioma por dois anos para perder ou diminuir o sotaque… houve imensa preocupação em não alterar a história como a conhecemos (mas no fundo não temos como saber), fora vários outros detalhes… os relatos descritos e os questionamentos que ele fez são de uma pessoa altamente instruída comparada às pessoas da época e devido aos mecanismos usado para o registro dos fatos, algumas coisas conflitam com detalhes que vemos na Bíblia… pra citar um exemplo, a ressurreição de Lázaro… quando as pessoas disseram a Jesus que Lázaro tinha morrido, Jesus respondeu: “Eu não vos disse desde o começo que essa doença não era mortal?”… aí, o militar, que adotou o nome de Jasão, em futura conversa com Lázaro, perguntou: “Que recordações guardas desses dias em que provaste a morte?”, pergunta essa que ninguém pensou em fazer… mas Lázaro não se descreveu como morto… outro exemplo, o comportamento e talvez a gota d’água da motivação da traição de Judas… só pra constar, Jesus, desde o primeiro momento, soube que Jasão não era daquele tempo, e nas oportunidades que tiveram de conversar a sós, a abordagem da conversa sempre foi na ciência de que o militar era de um tempo muito distante daquele… 

De qualquer maneira, como eu disse, prefiro cogitar a possibilidade até que se prove o contrário, e segundo o autor do livro, “só o futuro poderá dizer se este relato foi o não verídico”… por que eu acho fácil acreditar nisso tudo? É simples, se um dia descobrirem uma maneira de viajar no tempo, MUITO provavelmente a experiência de ter alguém ser testemunha ocular de Jesus para contar a história estará entre os primeiros objetivos… 

Promover esse livro não é o meu objetivo hoje… mas o livro descreve Jesus e os atos de Jesus de maneira impressionante… com um carisma que realmente atrai as pessoas que tiveram a oportunidade de encontrar com ele e uma sabedoria imensa… é realmente confortante acreditar que as coisas aconteceram como descritas no livro… a minha opinião é que ler o livro faz você ficar apaixonado pela pessoa que Jesus foi… e é por isso que eu escrevo hoje… hoje, Sexta-feira Santa, é o dia em que lembramos da morte de Jesus… para alguém que se encontra no meu atual estado (resultante das 50 páginas que li desse livro ontem), é realmente lamentável acreditar que a história teve o curso que teve… chega-se quase a uma sensação de vão inconformismo… resta lembrar as coisas que foram ditas… e o exemplo que foi dado… 

Em constantes conversas com o meu chefe no Eldorado, o Joaquim, ele diz que TUDO o que presta que se vê escrito hoje em termos de auto-ajuda, desenvolvimento humano, etc, é uma interpretação ou tradução dos ensinamentos de Jesus… eu, de maneira beeeem lenta, estou cada vez mais concordando com ele… e tentar aplicar isso na nossa vida te traz uma sensação de paz… sensação que eu gostaria que o mundo inteiro tivesse, mas pelas nossas limitações, a gente se restringe a tentar mudar as pessoas de nosso convívio, na esperança de que o recado passe adiante… 

No fundo, no fundo, no fundo… o que eu queria hoje, era falar desse poema que eu ouvi anos atrás, e precisamente hoje, eu quis compartilhar com vocês… só achei que essa “introdução” toda se fez necessária… me desculpem… rs… 

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A FLOR DO MARACUJÁ 

Um dia encontrei um sertanejo 
Perto de um pé de Maracujá 
E perguntei-lhe: 
Diga-me lá caro sertanejo 
Porque razão nasce roxa a flor do Maracujá? 

Ah, pois então eu vou narrar-lhe 
A história que ouvi contar, 
A razão porque nasce roxa 
A flor do Maracujá. 

O Maracujá já foi branco 
Eu posso até lhe jurar, 
Mais branco que a claridade 
Mais brando do que o luar. 

Quando a flor nele nascia 
Lá p’ros confins do sertão, 
O Maracujá parecia 
Um ninho de algodão. 

Mas um dia, há muito tempo 
Num mês que até nem me lembro, 
Se foi Maio, se foi Junho 
Se foi Janeiro ou Dezembro,

Nosso Senhor Jesus Cristo 
Foi condenado a morrer, 
Numa cruz crucificado 
Longe daqui a valer. 

Pregaram Cristo a martelo 
E ao ver tamanha crueza, 
A natureza inteirinha 
Pôs-se a chorar de tristeza.

Choravam tristes os campos 
As folhas e as ribeiras, 
Choravam os passarinhos 
Nos ramos das laranjeiras. 

E junto da cruz havia 
Um pé de Maracujá, 
Carregadinho de flor 
Aos pés de Nosso Senhor.

E o sangue de Jesus Cristo 
Sangue pisado de dores, 
No pé de Maracujá 
Tingia todas as flores. 

Eis aqui seu moço ou moça 
A história que ouvi contar, 
A razão porque nasce roxa 
A flor do Maracujá.

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Fico por aqui... 1234 SEMPRE!

Tuesday, April 07, 2009

Revolta e preconceito…

Pausa no hábitos para mudarmos de assunto… 

Senti a necessidade de falar sobre o preconceito um pouco… a palavra preconceito existe no vocabulário de todos, mas às vezes eu acho que há nuances que passam despercebidas… 

Uma definição interessante: “Preconceito é um juízo preconcebido, manifestado geralmente na forma de uma atitude discriminatória perante pessoas, lugares ou tradições considerados diferentes ou "estranhos". Costuma indicar desconhecimento pejorativo de alguém ao que lhe é diferente. De modo geral, o ponto de partida do preconceito é uma generalização superficial, chamada estereótipo. Entretanto, trata-se de um erro que faz parte do domínio da crença, não do conhecimento, ou seja ele tem uma base irracional e por isso escapa a qualquer questionamento fundamentado num argumento ou raciocínio.” - Wikipedia

E um trecho de outra definição que achei interessante: “O preconceito racial é caracterizado pela convicção da existência de indivíduos com características físicas hereditárias, determinados traços de caráter e inteligência e manifestações culturais superiores a outros pertencentes a etnias diferentes.” - Mundo Educação 

Creio que todas as pessoas do meu convívio sabem qual a definição de preconceito… e creio que boa parte se dirá livre de preconceitos… eu particularmente discordo, mas não esse  o meu objetivo aqui… o meu objetivo hoje é falar sobre tipos e consequências de preconceitos… 

Quando falo tipos de preconceito, não me refiro a preconceito social, racial, sexual, etc…  isso eu chamo de objeto do preconceito…estou me referindo a como o preconceito se manifesta… 

Grosseiramente, vejo que o preconceito se manifesta de três maneiras: 
- com indiferença 
- com revolta 
- com asco 

Talvez haja outros tipos… mas foi nesses que eu consegui pensar agora… 

Parênteses… é possível termos diferentes tipos de preconceito para diferentes objetos de preconceito… em termos sociais, você trata com indiferença… em termos sexuais, você trata com revolta, etc… fecha parênteses…

Continuando... acho que os dois maiores objetos de preconceito, em termos de volume, é racial, principalmente contra negros… e social, principalmente contra pobres… mas o preconceito por parte deles, pelo menos hoje em dia, normalmente é manifestação de indiferença… os brancos e/ou ricos (tô generalizando embora eu saiba que há exceções, claro) ficam na deles… eles não ligam para o que acontece e como o convívio geralmente é evitável, eles não sofrem com isso… eu até diria que na maioria dos casos, a maior ação em torno do preconceito seja em forma de piadas… agora, existe também o preconceito com os brancos e/ou os ricos… e, pelo que vejo, o preconceito para com eles é pior pois normalmente é manifestação de revolta… apesar do convívio também não acontecer (e eu até arriscaria dizer que é por falta de opção), a manifestação do preconceito é muito maior… é destrutiva… uma mágoa que não passa… e uma ferida difícil de curar… 

Não estou julgando os preconceitos… aliás, preconceito por si só já tem o seu preço… o que eu quero tratar aqui são as consequências do preconceito… 

Se a manifestação do preconceito de uma pessoa se dá pela indiferença, essa pessoa sofrerá de todas as consequências do preconceito… não tem como fugir disso… mas a indiferença é algo que por si só, não causa mal a quem sente… 
Se a manifestação do preconceito se der pelo asco… novamente teremos apenas as consequências do preconceito… mas não vejo que repulsa, por si só, também faça mal a quem sente… 
Agora, se a manifestação do seu preconceito se der pela revolta, além dos prejuízos decorrentes do preconceito, você sofrerá as consequências da revolta… 

Quais as causas da revolta? Isso é um ponto polêmico eu acho… talvez algo que as pessoas dificilmente vão admitir… mas acho que dentre as causas de revolta estão, principalmente, sensação de injustiça e/ou inveja… consequências da revolta é raiva, talvez tristeza, frustração, mágoas, ou seja, coisas ruins… 

E faça-se essa pergunta… e responda sinceramente: será que você, no lugar deles(as), seria diferente? 

Outro parênteses… aqui no Brasil não se vê muito preconceito contra brancos pois não temos lugares dominantemente populados por negros… negros de verdade e não essa mistureba toda que temos aqui… mas nos Estados Unidos, por exemplo, o preconceito existe… e, hoje em dia, é mais manifestado em cima dos brancos do que dos negros… fecha parênteses… 

Por que estou falando disso tudo? Digo isso tudo pois o “preconceito revoltado” tem consequências… abaixo está uma coisa que eu recebi há um tempo e acho bastante plausível… 

Vou colocar o e-mail na íntegra: 

Segundo a psicóloga americana Loise l. Hay, todas as doenças que temos podem ser criadas por nós. Afirma ela que somos 100% responsáveis por tudo de ruim que acontece no nosso organismo. "Todas as doenças têm origem num estado de não-perdão", diz a psicóloga americana Louise L. Hay. Sempre que estamos doentes, necessitamos descobrir a quem precisamos perdoar. Quando estamos empacados num certo ponto, significa que precisamos perdoar mais. Pesar, tristeza, raiva e vingança são 
sentimentos que vieram  de um espaço onde não houve perdão. Perdoar dissolve o ressentimento. A seguir, você vai conhecer uma relação de algumas doenças e suas prováveis causas, elaboradas pela psicóloga Louise. Reflita, vale a pena  tentar evitá-las: 

DOENÇAS / CAUSAS: 
AMIGDALITE: Emoções reprimidas, criatividade sufocada. 
ANOREXIA: Ódio ao extremo de si mesmo. 
APENDICITE: Medo da vida. Bloqueio do fluxo do que é bom. 
ARTERIOSCLEROSE: Resistência. Recusa em ver o bem. 
ARTRITE: Crítica conservada por longo tempo. 
ASMA: Sentimento contido, choro reprimido. 
BRONQUITE: Ambiente família inflamado. Gritos, discussões. 
CÂNCER: Magoa profunda, tristezas mantidas por muito tempo. 
COLESTEROL: Medo de aceitar a alegria. 
DERRAME: Resistência. Rejeição à vida. 
DIABETES: Tristeza profunda. 
DIARRÉIA: Medo, rejeição, fuga. 
DOR DE CABEÇA: Autocrítica, falta de autovalorização. 
ENXAQUECA: Medos sexuais. Raiva reprimida. Pessoa perfeccionista. 
FIBROMAS: Alimentar mágoas causadas pelo parceiro. 
FRIGIDEZ: Medo. Negação do prazer. 
GASTRITE: Incerteza profunda. Sensação de condenação. 
HEMORRÓIDAS: Medo de prazos determinados. Raiva do passado. 
HEPATITE: Raiva, ódio. Resistência a mudanças. 
INSÔNIA: Medo, culpa. 
LABIRINTITE: Medo de não estar no controle. 
MENINGITE: Tumulto interior. Falta de apoio. 
NÓDULOS: Ressentimento, frustração. Ego ferido. 
PELE (ACNE): Individualidade ameaçada. Não aceitar a si mesmo. 
PNEUMONIA: Desespero, Cansaço da vida. 
PRESSÃO ALTA: Problema emocional duradouro não resolvido. 
PRESSÃO BAIXA: Falta de amor em criança. Derrotismo. 
PRISÃO DE VENTRE: Preso ao passado. Medo de não ter dinheiro suficiente. 
PULMÕES: Medo de absorver a vida. 
QUISTOS: Alimentar mágoa. Falsa evolução. 
RESFRIADOS: Confusão mental, desordem, mágoas. 
REUMATISMO: Sentir-se vítima. Falta de amor. Amargura. 
RINITE ALÉRGICA: Congestão emocional. Culpa, crença em perseguição. 
RINS: Crítica, desapontamento, fracasso. 
SINUSITE: Irritação com pessoa próxima. 
TIREÓIDE: Humilhação. 
TUMORES: Alimentar mágoas. Acumular remorsos. 
ÚLCERAS: Medo. Crença de não ser bom o bastante. 
VARIZES: Desencorajamento. Sentir-se sobrecarregado. 

Curioso não? Por isso vamos tomar cuidado com os nosso sentimentos... principalmente daqueles que escondemos de nós mesmos.”

Pelamor, não estou falando que o que está descrito aqui é a única causa… por favor, continuem passando protetor solar… não me responsabilizo, hein? Mas pensem em pessoas que tiverem ou têm certas doenças mencionadas acima… a causa associada faz sentido? Eu acho que faz em vários casos… e é por isso que eu estou escrevendo sobre o preconceito… na verdade, estou escrevendo sobre a poosível revolta resultante de algum preconceito… 

O hábito 1 explica o conceito de “círculos de influência e preocupação”… há coisas sobre a quais temos controle… e outras não… para as coisas sobre as quais não temos controle, repita comigo: “Senhor, dai-me a coragem para mudar as coisas que podem ser mudadas, a serenidade para aceitar as coisas que não pode ser mudadas, e a sabedoria para distinguir umas das outras”… em outras palavras: esqueça essa mágoa e se permita ser feliz, ou tente realmente resolver o problema...

Com relação a essa percepção de um mundo todo errado, fica a frase: "O seu mundo muda, quando você muda".

Fico por aqui… esse é o último post longo das minhas férias, imagino… 

1234 SEMPRE!

Monday, April 06, 2009

Hábito 2 - primeira parte…

Coloquei “primeira parte”, mas ainda não sei em quantas partes esse hábito será dividido… é possível que essa seja a única, vamos ver… 

Hábito 2 - “Comece com um objetivo em mente”. 

Tem uma proposta de exercício no começo do capítulo que eu não vou postar aqui… alguma coisa tem que ficar pra quem ler o livro, né? O livro, após esse exercício, fala sobre o processo de criação. Ele  diz que as coisas são criadas duas vezes. Uma criação mental, e uma criação física. 

A criação mental consiste dos planos que fazemos com relação a uma criação. Grosseiramente como se fosse a planta da casa. A criação física é a construção da casa propriamente dita. Essa primeira criação, que talvez passe despercebida, embora muitas vezes é inevitável, é, pelo que concluí até agora, o “começar com um objetivo em mente”. 

Então, até agora, temos o Hábito 1 é “seja proativo”… ou seja, seja o responsável… o Hábito 2 é “comece com um objetivo em mente”… jutando o Hábito 1 com a ideia dessas duas criações, temos que devemos ser responsáveis pelas duas. Não ser o responsável pela primeira criação, significa que você não foi proativo, e está, na segunda criação, fazendo algo que é o objetivo de uma outra pessoa… se você é o responsável pela primeira criação, mas não for responsável pela segunda, das duas uma, ou você delegou (e por isso eu quero dizer, deixar que outra pessoa faça sem nenhuma participação de sua parte), ou nada está sendo feito… aí, talvez a gente caia naquela fórmula: 

intenções - ações = nada 

Sobre o Hábito 2, por enquanto, é isso… 

Fico por aqui… 1234 SEMPRE!