Esse post tava engatilhado há algum tempo e confesso que eu até cheguei a esquecer o que eu queria dizer… mas hoje eu lembrei, e compartilho com vocês…
Para quem anda “me lendo” há mais tempo, deve ter percebido que ultimamente, o que eu li nos 7 Hábitos tem surgido com alguma frequência nos meus posts… hoje não será diferente…
Muito se diz sobre a sabedoria milenar Japonesa… existe motivo pra isso, sem dúvida… mas hoje, quero falar sobre um simplíssimo conceito que está muito bem casado com o Hábito 1 e que, no meu ponto de vista, tem um impacto muito interessante… mas antes, pergunto: qual a consequência negativa de se desejar “boa sorte” a alguém? Muito provavelmente, ninguém dirá que há problema… mas quem leu o tal livro, talvez enxergue uma brecha…
Gente, quando falamos em “sorte”… parece ser algo que depende de nós? Preciso dizer mais?
Na cultura e língua Japonesa, a palavra/termo “boa sorte” não existe… a palavra que mais se assemelha à intenção de boa sorte é ganbatte. E a tradução literal de ganbatte é “faça o seu melhor”… paremos e pensemos: o que está mais alinhado com o ser proativo? Sorte? Ou você fazer o seu melhor? Eu vejo que desejarmos que as pessoas façam o seu melhor interiozará cada vez mais o conceito de que as coisas dependem de nós… de que somos responsáveis pelo que acontece conosco…
Pequeno parênteses: outro dia, em conversa com a Adriane, lembro de termos dito: “É muito bonito você dizer/acreditar que você é responsável pelo seu destino… mas muitas pessoas, principalmente as insatisfeitas, não gostam de ouvir que você foi responsável pelo seu destino até aqui… pensem nisso… fecha parênteses…
Então, pra arrematar… nada de desejar sorte pros outros, hein? Vamos fazer as pessoas perceberem que as coisas dependem delas, e não de sorte… com isso, elas só têm a ganhar…
Ganbatte! 1234 SEMPRE!
Sunday, June 28, 2009
Exercitando a proatividade nos outros…
Saturday, June 27, 2009
Competência?
Friday, June 26, 2009
Um novo fenômeno…
PS. E só pra constar, eu twittei (vão se acostumando com o termo) esse post…
Tuesday, June 23, 2009
Devaneios aleatórios...
Eu me sinto um tremendo privilegiado em vários pequenos aspectos... particularmente agora, me sinto um privilegiado por sentar de frente pra uma janela que dá vista pra um fantástico por do sol... o de hoje deve ter sido o mais bonito desde que comecei a dar mais atenção a ele...
A Carol e o Akira estão tornando do assistir o por do sol no terraço um hábito... eu estou entrando na onda... e MUITO curiosamente, NINGUÉM mais teve/tem a mesma ideia...Com o por do sol que eu vi hoje, me prometi que eu traria minha máquina fotográfica para tirar fotos... definitivamente isso é algo que eu gostaria de compartilhar com mais gente... anyway, depois do por do sol que vi hoje, me prometi que tentarei nunca mais perder um por do sol quando eu estiver aqui no Eldorado... o privilégio que temos aqui é raro...
Outro devaneio... nas janelas voltadas para a face Oeste do Eldorado (incluindo a minha, afinal, eu vejo o por do sol todos os dias), há aranhas... é praticamente uma por janela... e são consideravelmente grandes... como aquelas que havia na casa do Danilo em Valinhos... e, como eu fico de frente pra essa janela, já pela terceira vez, pude testemunhar o "ataque" de uma aranha... é interessante... mal cai um mosquito na teia, ela aparece para "embrulhá-lo"... em uma das vezes, a velocidade com a qual ela desceu foi impressionante...
Bom, outro devaneio que veio em função da observação disso é o "modo operante" dessas aranhas... é curioso... bom, antes de começar, farei umas associações non-sense de coisas que observo... e acho que essas analogias fazem muito sentido... embora parecerão totalmente descontextualizadas pra vocês... voltando à primeira então, as aranhas... qual o modo operante delas? Em linhas gerais, ela faz uma teia, e fica esperando insetos ficarem presos nela... parando pra pensar um pouco, chega-se a conclusão de que quanto maior a área da teia, mais eficiente, em termos quantitativos, ela será para a captura de insetos... e a primeira associação non-sense que faço é que, em alguns aspectos, deveríamos agir da mesma forma... no caso aqui, pensando profissionalmente... estamos em época de caçar oportunidades... e uma estratégia interessante é aumentar o tamanho da sua teia... oras, parece óbvio, né? Na prática parace que a gente não percebe isso... não fez sentido? Bom, no meu atual contexto, fez... rs...
Outra associação non-sense é como as pessoas enxergam o alimento... e a associação tosca é: a comida está para as pessoas assim como o combustível está para os carros... não tem como pensarmos diferente... aliás, se analisarmos, é um absurdo pensarmos diferente... pergunto: por que é que colocamos combustível no carro? Colocamos por causa do que ele já andou? Ou será que colocamos pelo que ele vai andar? Gente, com comida deveria ser a mesma coisa... a gente come por questão de sobrevivência... é necessidade fisiológica... você coloca mais gasolina no carro hoje porque ontem você andou 300km? Não... você enche o tanque ou coloca a quantidade suficiente para o que você vai andar naquele dia, certo? Você muito provavelmente precisou encher o tanque para esses 300km, mas você fez isso antes ou durante o percurso, e não depois... aliás, um carro tem uma vantagem que nós não temos... se você colocar uma quantidade de combustível além do necessário (entenda por isso mais do que a capacidade do tanque), a gasolina vai vazar e escorrer pela lataria... já nós, se nos alimentarmos além do necessário, vira reserva (pra não dizer gordura)... agora pensa: faz sentido colocar mais combustível do que a quantidade que o carro suporta? Faz sentido a gente comer mais do que aquilo que precisaremos? Precisamos tornar nossa alimentação consciente... se a gente fica sem comer nada o dia inteiro e chega em casa 23h00... o que fazemos? Muito provavelmente a gente vai comer MUITO, afinal "ficamos o dia inteiro sem comer"... mas a gente precisará de TANTO combustível para as horas de sono a curto prazo? Se você não for sonâmbulo sonhando que tá correndo uma maratona, não...
Última associação non-sense de hoje... gente, às vezes pode parecer que o computador faz um monte de coisa ao mesmo tempo... em outras palavras, que existe paralelismo... na verdade, o que existe na computação é um falso paralelismo... um processador faz uma única coisa de cada vez... o que acontece é que ele fica fazendo um rodízio BEM rápido entre todas as coisas que ele tem que fazer... pra nós, a impressão é que tá tudo "rodando junto"... aí, quando um processo ocupa demais o processador, a gente diz que o computador trava... no fundo, ele não trava... ele continua funcionando, a questão é que o processador tá fazendo uma única coisa... e não tá fazendo o rodízio... aí a associação non-sense é que às vezes acho que também somos assim... pra não generalizar, falarei pelos homens... tem hora que o processador tá a um zilhão por hora no raciocínio e pra quem vê, parece que tá "travado"... não responde o "bom dia"... não atende o telefone... quem vê, até acha que o cidadão é lerdo, mas mal sabem o nível de raciocínio que tá rolando internamente... às vezes esse processador tá dedicado ao jogo de futebol (não é o meu caso)... às vezes ao videogame (aqui pode ser o meu caso)... e se você exigir algo do processador, muito provavelmente vai se queixar da falta de atenção... gente, somos assim... o computador é assim... rs... dizem que as mulheres conseguem dar atenção para mais coisas ao mesmo tempo... isso é questionável... o que vejo ser a diferença é que o processador feminino SEMPRE faz o rodízio, e o do homem às vezes não... tem certo e errado nisso? Não... falo só pra escrever citar as diferenças...
Putz, ficar sem ter o que fazer dá nisso... sinto que devo desculpas... mas fico feliz de ter oportunidade de compartilhar esses devaneios com vocês...
Fico por aqui... 1234 SEMPRE!
Saturday, June 20, 2009
Valor…
Thursday, June 18, 2009
O que faz a diferença?
Wednesday, June 10, 2009
Mais reflexões profissionais…
Monday, June 01, 2009
Responsabilidade… a outra…
Responsabilidade… assim como a proatividade, existe a definição que todo mundo conhece, e agora, a outra… essa outra responsabilidade que eu venho humildemente definir aqui é bem casada com a outra definição de proatividade e com o primeiro hábito…
A responsabilidade em questão é o ato de reconhecermos a culpa… a teoria é fácil, mas a tendência natural do ser humano “não-eficaz” é o de achar um culpado que não seja ele… ainda acho essa observação necessária (e anseio pelo dia em que achar o contrário), então digo, não estou julgando, mas, tudo tem uma consequência…
E por que eu quis falar disso agora? Pois estou percebendo que as pessoas estão evitando a responsabilidade… querem um exemplo fácil, porém altamente polêmico?
Alguém deixou um copo de vidro na beirada da mesa. Você chegou com as mãos e braços ocupados com as compras do supermercado, não viu o copo (ou a mesa), esbarrou nele(a) e o copo caiu no chão e quebrou… qual é a atitude mais provável? Bom, a sua atitude variará um pouco… ela depende da sua frequência na escala de orientação emocional, como quase tudo na vida, mas a essência da reação tende a ser a mesma: vamos culpar alguém por ter deixado o copo na beirada da mesa. Faz sentido, né? Afinal, se o copo não estivesse ali, não o teríamos derrubado, certo? Errado! O copo caiu porque a gente derrubou ele. Pode contrariar, esperniar, xingar, negar, fazer o que você quiser… se você tivesse visto o copo, provavelmente não teria esbarrado nele… provavalmente você o teria tirado da beirada… ainda tá difícil? Pensa por outro lado, se você e nem ninguém sequer tivesse passado pela cozinha (supondo que o copo e a mesa estavam na cozinha), o copo teria caído? Muito provavelmente não… então eu pergunto: quem quebrou o copo? Se você continua achando que a culpa não é sua, eu acredito fortemente que você deve rever alguns conceitos.
Continuando então… gente, qual é o maior problema em não ser responsável? O maior problema em não ser responsável são as zilhões de oportunidades que você se nega de aprender alguma coisa. Não estou dizendo que é fácil fazermos isso… sem dúvida é mais fácil e confortável culparmos o outro. A gente põe a culpa no outro e como dizia a Carol (preste atenção no tempo verbal, as gírias dela são substituídas por gírias novas bem rapidamente) “abafa o caso, loop e roda o pião, beijo me liga” e bola pra frente.
Assumir a responsabilidade é se dar a oportunidade de fazer uma reflexão sobre o que você fez (ou não fez) e se dar a chance de melhorar. Se não quiser, sem problema, tudo tem uma consequência…
Eu pretendia continuar, mas tô cochilando na frente do micro e perdi a linha de raciocínio… então precocemente (para o alívio de alguns), fico por aqui…
1234 SEMPRE! Beijo me liga!