Thursday, March 26, 2009
Tarot…
Wednesday, March 25, 2009
Life is a game…
Post extremamente viajante… e pode conflitar com pontos de vista religiosos de uns, mas, como sempre, usem o filtro de vocês pra ficar com somente o que interessa… mesmo que não seja nada do que eu escrever… rs…
Vou fazer uma analogia consideravelmente tosca mas talvez bem explicativa daquilo que eu pude compreender de alguns conceitos espíritas enquanto eu estava mais envolvido com isso…
A nossa vida é um jogo… nós, pessoas, somos espíritos… nosso personagem no jogo, o Super Mario, somos nós aqui na Terra…
Há um número incontável de pessoas que querem jogar… mas há poucas oportunidades para todos… existe uma “fila de espera”… e quando temos a chance, ficamos muito felizes… tente imaginar 10 pessoas e 1 video game só…
A gente percebe que vai poder jogar e na nossa cabeça, a gente sempre quer jogar melhor do que jogamos na vez passada… a gente não quer morrer do mesmo jeito… a gente foi adquirindo experiência em todas as outras vezes que a gente jogou…
Nós, espíritos, sabemos como jogamos e o que aconteceu nas outras vezes que jogamos, mas quando encarnamos o Super Mario, a gente perde a ciência do que aconteceu nas vidas anteriores… para o Super Mario, é como se ele estivesse aparecendo naquela fase pela primeira vez…
Parênteses, se eu tiver que escolher um jogo para representar melhor essa minha analogia, eu escolheria o The Sims… até onde sei, esse jogo simula uma vida real e nele, você pode escolher entre fazer exercícios físicos ou estudar… tem que comer senão passa fome e se comer demais, engorda… tem relacionamentos, etc… ou seja, mais ou menos o que acontece com a gente… fecha parênteses…
Nós, espíritos, sabemos qual é o objetivo do jogo… mas quando viramos o Super Mario, a gente não sabe, e vai descobrindo no decorrer das fases… mais cedo ou mais tarde, a gente morre… não temos “Continue”, é sempre “Game Over”, mas a gente sempre pode jogar de novo, desde o começo… mas temos que passar por toda a fila de espera novamente… há quem possa dizer que os “Continues” são essas “near death experiences”, onde encontramos com algum anjo/espírito que nos faz escolher um caminho e aí a gente volta… isso é uma parte mais viajante do que eu me propus no começo… rs… deixemos isso pra lá… mas conheço gente que já diz ter passado por isso (não vamos discutir nossas crenças sobre isso, por favor)…
Mais cedo ou mais tarde também, a gente termina o jogo sem morrer… talvez nessa analogia “espírita”, terminar o jogo seja virarmos “Anjo da Guarda”… não parei pra pensar nisso ainda…
Às vezes, a gente pula umas fases… no Super Mario dá pra fazer isso… mas aí, quando a gente morre (ou termina o jogo), a gente retoma a consciência e ao analisar a “jogada” e percebermos que pulamos aquela fase, sabemos que teremos que jogar novamente para passar por ela…
É só jogando que a gente adquire experiência no jogo… é por isso que ficamos felizes quando temos a oportunidade de jogar… às vezes, não ficamos felizes ao saber quem serão nossos parceiros no jogo… e a gente “passa a vez”, e inevitavelmente volta pra fila de espera…
O objetivo dessa tosquice toda foi o de explicar grosseiramente o conceito de reencanação… o fato de que aprendi que um espírito fica feliz quando ele sabe que vai reencarnar… a questão da não ciência das outras vidas quando estamos encarnados… a questão de que o nosso grande objetivo, é terminarmos o jogo sem morrer… de que teremos que passar por todas as fases… de uma das possibilidades do aborto espontâneo… e implicitamente ou talvez subliminarmente, expor a seriedade do assassinato… tirar a vida de alguém, ou dentro da analogia, forçar alguém a parar de jogar, é tirar dela a oportunidade de se melhorar… aliás, esse conceito me fez também mudar de opinião sobre pena de morte…
Quase que sinto necessidade de pedir desculpa por tamanha baboseira que escrevi hoje… mas blah…
Fico por aqui… 1234 SEMPRE!
Monday, March 23, 2009
Medo…
Medo! Você tem medo de que? Quando eu vi essa pergunta escrita na lousa, eu pensei por uns instantes e cheguei à conclusão de que eu não tinha medo de nada… durante a palestra, mudei de opinião…
Antes de falar quais são nossos medos, vamos falar sobre a definição e as consequências do medo… escrevo isso pois não sei se tanta gente já parou pra pensar nisso…
Definição: “Sentimento de grande inquietação ante a noção de um perigo real ou imaginário, de uma ameaça” - Aurélio
Exemplo, você está em uma sala sem janelas e tem uma cascavel na porta pronta para dar o bote. Outro exemplo, você perde o emprego.
São situações diferentes e talvez nehuma te cause medo… mas o que é o medo afinal? Independente da situação acima, o medo é antecipação de algo supostamente ruim que pode acontecer.
E quais as consequências do medo? No primeiro caso, provavelmente não passaremos pela porta com medo de levar uma picada. No segundo caso, o medo de gastar dinheiro, seja em viagens ou em investimentos mais arriscados com medo de que nos falte dinheiro. Generalizando, a consequência do medo é esse fator impeditivo que aparece na vida da gente.
Medo é algo que existe apenas na nossa cabeça. Na realidade, o que existe é risco. E para o risco, podemos estar preparados.
Por mais que a gente negue, ou nem se dê conta, temos vários medos, e esses medos podem ser categorizados. Vou colocar aqui a “lista de medos” mais ou menos como ela foi colocada pra mim, mas há controvérsias em alguns casos e outros podem ser interpretados como parte de outro medo dessa lista, então, abstraiam um pouco.
Nossos medos podem ser resumidos em:
- medo do desconhecido.
- medo do julgamento alheio.
- medo de errar.
- medo da mudança.
- medo de se ferir.
- medo do sucesso.
- medo da responsabilidade.
- medo da rejeição.
Parem e pensem um pouco nas coisas que deixamos de fazer (passado) por causa do medo. Parem e pensem nas coisas que estamos adiando por causa do medo.
Vou fazer umas perguntas (uma delas, eu já fiz aqui em outras palavras). Se quiserem, copiem as perguntas, escrevam as respostas e coloquem em algum lugar onde as verão com alguma frequência. Não é pra responderem pra mim ou nos comentários, mas se quiserem, feel free.
1. O que você faria se pudesse fazer de tudo?
2. Que sensação te vem em mente se você pudesse fazer tudo o que respondeu acima?
3. Qual o medo associado em não fazer cada coisa da resposta da pergunta 1?
4. Que sensação te vem em mente ao responder e ler a resposta da pergunta 3?
5. What are you going to do about it?
Fico por aqui… 1234 SEMPRE!
Tuesday, March 17, 2009
Retornando de Saturno
Vinte E Nove
Legião Urbana
Composição: Renato Russo
Perdi vinte em vinte e nove amizades
Por conta de uma pedra em minhas mãos
Embriaguei morrendo vinte e nove vezes
Estou aprendendo a viver sem você
passei vinte e nove meses num navio
Quando você deixou de me amar
Aprendi a perdoar e a pedir perdão
E vinte e nove anjos me saudaram
E tive vinte e nove amigos outra vez
PS. Confesso, até hoje, antes de ver a letra, eu cantava "...vinte e nove anjos me salvaram"... rs...
Saturday, March 14, 2009
Primeiro hábito - parte três…
Ok… acabou o descanso… e ainda no primeiro hábito…
Recapitulando: estamos falando sobre a proatividade… somos responsáveis por tudo o que acontece na nossa vida… nós fazemos as escolhas independentemente dos estímulos… se quiser ler novamente os dois posts anteriores sobre esse assunto, cliquem aqui e depois aqui)…
Parte Três
Copiando mais um trecho do livro: “Na alta literatura de todas as sociedades desenvolvidas, amar é um verbo. As pessoas reativas o tornam um sentimento. Elas são levadas pelo sentimento. Os filmes de Hollywood nos levam a acreditar que não somos responsáveis, que somos o resultado dos nossos sentimentos.(…) Se nossos sentimentos controlarem as nossas ações, estaremos abdicando da nossa responsabilidade e transferindo aos sentimentos o comando de tudo.”
Existir o que identificamos como amor determina muitas das coisas que fazemos. Por que é que você a trata bem? Porque eu a amo. Por que é que você lhe dá flores? Por que eu a amo. Por que ela te faz carinho? Porque ela te ama. Gente, somos proativos. Não é o amor que determina o que fazemos. O amor é consequência… parem de ler um pouco e pensem… é pra parar mesmo… o amor é consequência… fez sentido? É difícil enxergar isso? Então pensemos no caso contrário: e na falta de amor? O que fazemos? Deixamos de tratar tão bem? Deixamos de ser carinhosos? Parem e pensem um pouco, isso não parece ser a causa da falta do amor em vez da consequência?
Entenderam o raciocínio até aqui? Não estou perguntando se concordam, a explicação continua…
Ok então, você pode perguntar: como tudo começa? Resposta: pela atração. O que é a atração? Definição simples: afinidade, simpatia, afeição. O que gera a atração? O que fazemos… ou melhor, o que fazem… o que fazemos gera atração nos outros e o que os outros fazem gera atração na gente… dificilmente alguém vai se sentir atraído por alguém cujo único contato com aquela pessoa seja através de uma foto… podemos achar a pessoa bonita, mas dificilmente passaremos disso… talvez, por causa de alguns estereótipos, a gente até consegue imaginar algumas características que aquela pessoa talvez tenha e isso pode até gerar uma atração, mas é atração gerada pelo que achamos que a pessoa faz… entenderam?
O livro continua explicando o conceito de “Círculo de Influência”… não vou entrar em detalhes, mas resumindo, todo o raciocínio gira em torno de termos consciência daquilo onde podemos interferir… façam esse exercício: parem e pensem nas coisas vocês podem afetar, e pensem nas coisas sobre as quais vocês não têm controle…
Pra me delongar mais ainda nesse post (acho que fazia tempo que eu não escrevia um post longo), vou comentar uma frase que eu li recentemente: “Não sinto que preciso de alguma evolução interna”. Isso foi uma pessoa que escreveu, mas pode haver muita gente que tenha a mesma opinião, e por isso, parei pra pensar um pouco nessa frase. As conclusões foram:
- primeiro, sobre a frase: sentir que não precisamos evoluir não significa que não podemos evoluir. A pior consequência de achar que não precisamos evoluir é o não querer evoluir… é o conformismo… será que essas pessoas pensam “na média eu tô bem”? Bom, fica a reflexão…
- segundo, sobre o "precisar": ninguém precisa de nada!
Hábito 1 - somos proativos. A gente escolhe querer se melhorar. A gente escolhe continuar como estamos. Não diga a ninguém, e nem a nós mesmos, que precisamos de algo… temos que nos atentar ao nosso discurso… é difícil… eu estou tentando me atentar pra isso mas é bem difícil… eu e a Adriane estamos constantemente a falar “precisamos fazer isso… precisamos fazer aquilo”… e eu sempre esqueço de corrigir o nosso discurso… Dridri, como eu sei que você vai ler isso, fica o recado pra gente aqui, que serve pra quem mais ler… a gente não precisa fazer nada… obviamente, não fazer terá consequências… o que eu quero dizer é que o nosso discurso deve ser: “fazer isso será bom… fazer aquilo será interessante, etc”…
E pra viajar um pouco:
Proposta 1: vamos eliminar o verbo “precisar”, desde que usado afirmativamente, do nosso vocabulário.
Proposta 2: sempre que alguém te perguntar alguma coisa com “Você precisa…?”, responda “não” antes do sujeito terminar a pergunta… nem precisa pensar… a respostsa é não… sempre não…
E uma observação interessante: qualquer frase que tenha “não precisar”, está correta… você não precisa estudar… você não precisa trabalhar… você não precisa tratar as pessoas bem… você não precisa fazer nada… você escolhe o que faz e o que não faz, e tudo tem uma consequência…
Não acho que eu toco especificamente nesse assunto novamente, mas ainda não terminei o capítulo… espero que o Hábito 2 também me dê a vontade de comparilhar as ideias com vocês…
Fico por aqui! 1234 SEMPRE!
PS. Mumu, vai fazer o curso ou não?
Wednesday, March 11, 2009
Piada interna…
Post curto e descontraído… e… que talvez não faça sentido pra maioria, mas quem toca, muito provavelmente achará esses videos muito engraçados… não me pergunte por que… talvez seja por causa da época em que a gente não sabia tocar e ficava tocando viajantemente sem noção… ou porque já vimos bandas ou gente ruim tocando de jeito bem parecido (com toda a pose)… não sei dizer… só sei que eu ri MUITO com esse video… aliás, pra quem gostou desse, recomendo outros… procure por “shreds” no YouTube… tem um monte… separei alguns aqui que achei mais engraçados… fica então a “piada interna” do mundo dos rockeiros… essas risadas fizeram o dia valer a pena… valeu Scaranelo!
Ah! Comentaram comigo que ao fechar a janela desse blog, várias outras janelas do Internet Explorer são abertas… e desconfiam que seja algum vírus… eu nunca tive problemas e ninguém, além dessa pessoa, comentou nada comigo… vocês tiveram esse problema?
E isso aê… abraço! 1234 SEMPRE!
Sunday, March 08, 2009
BRING OUR PLAYERS HOME!
“Sou Santista mas não sou roxo.” Essa é a minha exata resposta quando me perguntam por qual time eu torço. E é verdade. Acho que pouquíssimas coisas no mundo justificam a escolha por um time de futebol e NADA justifica o fanatismo que eu tanto vejo por aí. E não estou falando de gente ou só de gente pouco esclarecida, tô falando também de gente que trabalha comigo. Acho impressionante a capacidade que eles têm de falar por HORAS sobre futebol. Uma experiência que eu gostaria de fazer é dar condições para que eles pudessem falar sem interrupções para ver por quanto tempo a conversa duraria, mas chega horário de almoço, ou de ir embora, ou alguém lembra que tem que trabalhar e o assunto termina (ou dá uma pausa).
Minha opinião é: torcer por um time é extremamente vago… é volátil… em pouquíssimos casos faz sentido…
Uma coisa que eu gostaria de ver acontecer é: 100% dos jogadores de um time ser trocado por 100% dos jogadores de outro time. Muito provavelmente a “lealdade” pelos jogadores mudaria instantaneamente para os novos jogadores. Já pensou? Pega todos os jogadores do São Paulo e põe no Corinthians, pega todos do Corinthians e põe no São Paulo. Eles continuariam, por um orgulho besta injustificado, torcendo pelo mesmo time. Eu acredito naquele clichê de “as pessoas são a empresa”, e da mesma maneira, digo que “os jogadores são o time”.
Bom, passado o ligeiro momento de revolta… rs… eu escrevi tudo isso pois acabei de ver o jogo do Corinthians e Palmeiras… para quem não sabe ou tá lendo isso bem depois disso ter sido escrito, o Ronaldo Fenômeno voltou a jogar no Brasil e chegou jogando pelo Corinthians. Uma coisa que eu ouvi o Luciano do Vale dizer é “todo brasileiro torce pelo Ronaldo”. Eu concordo. No primeiro jogo dele, contra um time que agora não lembro, ele não fez gol, e eu não assisti o jogo. Esse de hoje eu assisti e ele fez gol. A festa em torno desse gol foi ENORME! Realmente uma coisa que deu gosto de ver. Aliás, sem querer encher a bola dele, ver o cara jogando é coisa que deu gosto de ver. Fez a diferença. No final do jogo, até entrevistaram o goleiro do Palmeiras com discursos de “você foi o goleiro que tomou o primeiro gol do Ronaldo depois que ele voltou pro Brasil”, e talvez isso até seja um dos “marcos” da carreira dele, blah…
Agora, o motivo principal desse post, é lançar uma campanha que eu sei que nunca dará certo, mas seria a campanha “BRING OUR PLAYERS HOME!” Dá gosto assistir jogos quando sabemos que as chances do jogo ser bom são boas…
Então, fica aqui registado, estou sim, torcendo pelo Ronaldo, assim como eu torceria pelo Robinho, Diego e Ronaldinho Gaúcho se também viessem jogar no Brasil…
Parênteses: pelamor, não digam que virei Corinthiano… generalizando (ou seja, sabendo que há exceções), Corinthiano continua sendo uma raça portadora de características que descarto… e não, não é preconceito, é estatística… basta verificar no canto superior direito das imagens da comemoração do gol, logo depois que o alambrado cai, o que alguns Corinthianos fizeram em momento de comemoração de gol… realmente lamentável… a Globo não mostrou, eu vi o jogo na Band… os videos que já estão no YouTube são com imagens da Globo… fecha parênteses…
Fico por aqui… 1234 SEMPRE! =)
Saturday, March 07, 2009
Intervalo…
Post mega-light… há quem considere os posts “filosóficos” como bronca… então, antes do “Primeiro hábito - parte três…”, vamos brincar um pouco…
Pergunta: o que vocês enxergam na figura abaixo?
Responder “um monte de quadradinhos” não vale…
Friday, March 06, 2009
Primeiro hábito - parte dois…
Antes de continuar, sinto que devo elaborar um pouco mais sobre a “parte um”…
No exemplo do texto que eu copiei no post anterior, o que era pra ser compreendido é que o garoto não “precisava” participar do campeonato. O professor disse que não participar do campeonato teria uma consequência, assim como não permanecer na aula teria uma consequência. Era só questão de escolher.
Gente, ser proativo, segundo a definição do livro (e agora a minha também) não é saber o que escolher… e sim saber que tudo é uma escolha… você é o dono da sua vida… é comum dizerem (ou dizermos) que temos que fazer isso ou que temos que fazer aquilo… o que digo é: não temos que fazer nada… tudo tem uma consequência (e/ou um preço, lembram?) e a partir daí, tem que ser encarado como uma escolha, e não uma obrigação… você é proativo… você é o responsável, o único responsável… você manda em TUDO na sua vida…
Ter essa percepção muda a maneira como enxergamos certas coisas… principalmente aquelas coisas das quais “reclamamos” que temos que fazer… exemplos: eu tenho que trabalhar 8 horas por dia (ou mais)? Não… isso é uma escolha que fiz por não querer lidar com as consequências de não trabalhar (ou não fazer hora extra)… eu tenho que estudar? Não… isso é uma escolha que eu fiz por não querer lidar com as consequências da falta de estudo… entenderam? Você é quem manda… você é quem escolhe o que faz…
Uma outra abordagem para a mesma coisa… permitam-me copiar outro texto: “O colunista Sydney Harris acompanhava um amigo à banca de jornal. O amigo cumprimentou o jornaleiro amavelmente,
mas como retorno recebeu um tratamento rude e grosseiro. Pegando o jornal que foi atirado em sua direção, o amigo de Sydney sorriu Atenciosamente e desejou ao jornaleiro um bom final de semana.
Quando os dois amigos desciam pela rua, o colunista perguntou:
- Ele sempre te trata com tanta grosseria?
- Sim, infelizmente é sempre assim.
- E você é sempre tão atencioso e amável com ele?
- Sim, sou.
- Por que você é tão educado, já que ele é tão rude com você?
A resposta dele mostrou a grandeza de um homem:
- Porque não quero que ele decida como eu devo agir.”
O ambiente, a educação que você recebeu ou qualquer outro estímulo externo, não deve determinar o que somos. Nós temos a liberdade de escolha, e não devemos dar automaticamente a resposta que pareceria natural aos estímulos que recebemos.
Postura Reativa
Postura Proativa
Prontos para a terceira parte (que era pra ser a segunda)? Ela ficará ainda para o próximo post…
Abraço forte! 1234 SEMPRE!
PS. Ideias 1234 “maquiavélicas” estão em processo de amadurecimento…
Wednesday, March 04, 2009
Carnaval… day 1…
Noite mal dormida de Sexta pra Sábado me fez perder hora (dormi 1 hora quando a intenção era 30 minutos)… deixei pra fazer as malas na hora de sair e por isso atrasamos um pouco além do que tínhamos combinado…
MUITA coisa no carro… dois violões… isopor… dois sacos de dormir… um colchão… comida… comida… comida… viagem tranquila e fila pra entrar no camping…
Achamos um lugar reservado do resto da bagunça e isso foi legal…
Sol… MUITO sol… não fosse o “gazeebo” do Júnior e da Amanda, não sei o que seria de nós… monta barraca, bate estaca, monta barraca… bate estaca… monta gazeebo, bate estaca… monta barraca, bate estaca…
Almoço: bisnaguinha com atum… e Guaraná Dolly gelado que desceu melhor do que qualquer outra bebida que eu me lembrasse no mundo naquele momento…
Fomos na piscina… Piscinão de Ramos total, com direito a axé, funk e toboáguas… eu fiquei do lado de fora conversando com um tiozinho bacana, músico, que conheci e dando uns confortáveis cochilos… depois, uma “pescaria” de mais ou menos meia hora onde nada pegamos… na volta, terminamos de montar as barracas… banho gelado…
Janta: polenta com molho e calabresa… subimos até a “pia coletiva” para lavar louças…
Sessão tímida e nostálgica de violão… batida de vodka-maracujá… e tequila pura (vixe!)…
Combinamos acordar no máximo 8h00 e fazer a trilha ecológica que tem aqui… aguardem o day 2 (na verdade, acho que tudo será postado de uma vez pois aqui não tem net… rs…)
São 7h36… fico por aqui… abraço! 1234 SEMPRE!
PS. Tem gente que vai fazer o Você no primeiro final de semana pós-Carnaval!!!! =)
Carnaval… day 2…
Calor no começo da noite… frio do meio até o amanhecer… é difícil acreditar que faz frio quando o dia (ontem e hoje) é tão quente…
Café da manhã: tapioca com salame e provolone… bolo de chocolate… barra de cereal… e bolacha…
No primeiro momento, fomos fazer o reconhecimneto do camping… fizemos a trilha ecológica…vimos e descobrimos o preço da tirolesa, do arborismo, da escalada, etc… vimos um escorregador que levava até o lago e completamos a volta… no segundo momento, foram na tirolesa e depois no escorregador… eu filmei e tirei as fotos…
Almoço: macarrão com molho… calabresa e cebola…
Na parte da tarde… Piscinão de Ramos… fiquei do lado de fora… na sombra…. tomando cerveja… até fui pra piscina com intenção de entrar na água, mas a quantidade de gente lá desanimou… fiquei no meu canto só observando…
Jantamos pizza no restaurante… é um rodízio onde você levanta e se serve… achei interessante, pois aí não precisamos ficar falando “não” para o garçon a todo momento, como é em rodízios tradicionais…
Voltando para as barracas, Uno… os solteiros levaram a melhor… depois, Imagem e Ação, os solteiros levaram uma surra… aí resolvemos dormir cedo (agora são 22h43)…
Programação de amanhã: caiaque… trilha do mirante… se tudo der certo, faremos tudo isso pela manhã…
Assim como ontem, a noite começou quente… tomara que esfrie como ontem, aí eu passarei frio intencionalmente para compensar o calor que eu sei que passarei amanhã… rs…
Bom, fico por aqui… peace! 1234 SEMPRE!
Carnaval… day 3…
As scheduled, acordamos e fomos ao lago “caiacar”… muito bacana… até apostamos duas corridas… vitória questionavelmente polêmica minha na primeira… vitória inquestionável da Amanda na segunda…
Voltamos ao Headquarters… Fandangos e cerveja… como tava muito quente mesmo debaixo do gazeebo, pegamos as cadeiras, os jogos e outras coisas de comer e fomos caçar sombra de árvore, que é melhor que a sombra do gazeebo… optamos por não fazer a trilha do Mirante pois o sol tava forte…
Depois, demos um rolê pelas cachoeiras… muito bacana… tinha umas onde a força da água é até capaz de te derrubar… fotos e mais fotos…
Porção de croquete e fritas… na volta, tempo fechou… desmontamos a barraca da Fernanda pois a armação tava com problema…
Chuva… aliás, mó temporal… nossas barracas aguentaram firmes e fortes, salvo algumas goteiras… por causa da chuva, jogamos baralho dentro da barraca e fomos dormir cedo… meia-noite a chuva parou e até acordei pra escovar os dentes… algumas barracas e outros gazeebos desmontaram… quando eu acordar, caso os donos não tenham arrumado ainda, eu tiro fotos pra vocês terem noção…
Agora são 7h18 do dia 4 e está chovendo… não sei o que faremos… o pessoal já acordou e vou levantar-me para tomar café… não esperamos muito de hoje por aqui…
Peace! 1234 SEMPRE!
Carnaval… day 4…
A chuva parou… pouco depois do café e resolvemos ir fazer a “Trilha do Mirante”… foi bacana e BEM mais curta do que eu esperava… o tempo nublado deixou tudo mais fácil e agradável… ficamos lá um tempo… deu pra curtir aquele momento onde você desliga totalmente do mundo… confesso que fazia tempo que eu não fazia aquilo…
Ao voltarmos, fizemos almoço… macarrão e salsicha… e optamos por partir… desarmamos o acampamento… enfiamos tudo no carro e fomos embora… tivemos direito à problemas mecânicos na volta, mas nada que atrapalhasse os ânimos… cheguei em casa debaixo de MUITA chuva, que eu precisei tomar pra tirar as várias coisas do carro e depois, descanso físico…
Pra viajar um pouco: cada costume que a gente tem, implica automaticamente em um costume que a gente não tem… por causa desses dias que passamos acampados, eu me dei conta de várias coisas… besteiras, mas que geraram um “conflito”, que logo passou, que quase deu vontade de fazer voto de pobreza…
E quais esses costumes:
- ter um banheiro, limpo, em no máximo 30 metros de distância de onde quer que você esteja
- ter água gelada sempre que você quiser
- ter luz quando quiser (apesar da luz elétrica no camping, dentro da barraca, de noite, precisei me virar com usando o celular como lanterna)
- plano… apesar dos morros que há em Campinas, só ando no plano… fazia tempo que eu não subia um morro andando…
Passar dias em um camping (nem dá pra dizer que foi no meio do mato) me fez pensar em como, em alguns aspectos, a vida que a gente leva é confortável… por um tempo, acho que consegui sentir o que sentiu o personagem do Tom Hanks em “O Náufrago” depois que ele foi resgatado… foi divertidamente estranho…
Bom, concluo aqui então o relato do que foi o meu Carnaval de 2009… e já tenho em mente acampar de novo… rs…
Forte abraço! 1234 SEMPRE!
Tuesday, March 03, 2009
Primeiro hábito - parte um…
Ainda estou devendo um post sobre o Carnaval… estou na dependencia de receber parte das fotos…
Por ora, vou escrever sobre algo que está nas minhas intenções para 2009: uma leitura decente de “Os 7 Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes”.
Primeiro Hábito: Seja Proativo. O mundo corporativo tem uma definição ligeiramente diferente para proatividade. Pela definição do livro, resumindo a definição, ser proativo é ser responsável pela sua vida.
Hoje em dia, o paradigma comportamental mais aceito é normalmente uma das variações do “determinismo”. O determinismo é a teoria que explica que influências determinam o que somos. Das variações explicadas do determinismo, as que eu vejo como mais comumente aceitas são as influências dos pais e do ambiente. A criação e/ou o ambiente determina quem você é. Ser proativo é saber que você tem e exercer a sua liberdade de escolha.
Observação importante: defender a proatividade não quer dizer que o determinismo não existe. Não estou falando que uma pessoa não sofre influência externa. Estou falando que o primeiro hábito descrito no livro diz que ela não deveria/precisa sofrer influência. E não sofrer essa influência faz diferença.
Vou copiar um trecho do livro:
“Certa vez, um estudante perguntou:
- O senhor pode me dispensar dessa aula? Preciso participar de um campeonato de tênis em outra cidade.
- Você precisa ir ou deseja ir? - indaguei
- Na verdade, eu preciso mesmo ir. - exclamou
- E o que vai acontecer se você não for?
- Bem, serei expulso do time.
- E gostaria que isso acontecesse?
- Claro que não.
- Em outras palavras, você escolheu viajar pois deseja continuar na equipe. E o que acontecerá se você perder as aulas?
- Acho que não vou aprender a matéria.
- Correto. Você precisa, portanto, comparar esta consequência com a outra consequência e fazer uma escolha. Se eu estivesse em seu lugar, preferiria disputar o campeonato. Mas jamais diga que você precisa fazer algo.
- Eu escolho disputar o campeonato de tênis. - ele retrucou calmamente.”
…o post sobre esse hábito continua… mas já tô com sono então, fica pra uma próxima! Só um spoiler do próximo post: amor é consequência…
Peace! 1234 SEMPRE!
PS. GOSTARAM DO CURSO!!! 1… 2… 3… 4… 1… 2… 3… 4…