Antes de continuar, sinto que devo elaborar um pouco mais sobre a “parte um”…
No exemplo do texto que eu copiei no post anterior, o que era pra ser compreendido é que o garoto não “precisava” participar do campeonato. O professor disse que não participar do campeonato teria uma consequência, assim como não permanecer na aula teria uma consequência. Era só questão de escolher.
Gente, ser proativo, segundo a definição do livro (e agora a minha também) não é saber o que escolher… e sim saber que tudo é uma escolha… você é o dono da sua vida… é comum dizerem (ou dizermos) que temos que fazer isso ou que temos que fazer aquilo… o que digo é: não temos que fazer nada… tudo tem uma consequência (e/ou um preço, lembram?) e a partir daí, tem que ser encarado como uma escolha, e não uma obrigação… você é proativo… você é o responsável, o único responsável… você manda em TUDO na sua vida…
Ter essa percepção muda a maneira como enxergamos certas coisas… principalmente aquelas coisas das quais “reclamamos” que temos que fazer… exemplos: eu tenho que trabalhar 8 horas por dia (ou mais)? Não… isso é uma escolha que fiz por não querer lidar com as consequências de não trabalhar (ou não fazer hora extra)… eu tenho que estudar? Não… isso é uma escolha que eu fiz por não querer lidar com as consequências da falta de estudo… entenderam? Você é quem manda… você é quem escolhe o que faz…
Uma outra abordagem para a mesma coisa… permitam-me copiar outro texto: “O colunista Sydney Harris acompanhava um amigo à banca de jornal. O amigo cumprimentou o jornaleiro amavelmente,
mas como retorno recebeu um tratamento rude e grosseiro. Pegando o jornal que foi atirado em sua direção, o amigo de Sydney sorriu Atenciosamente e desejou ao jornaleiro um bom final de semana.
Quando os dois amigos desciam pela rua, o colunista perguntou:
- Ele sempre te trata com tanta grosseria?
- Sim, infelizmente é sempre assim.
- E você é sempre tão atencioso e amável com ele?
- Sim, sou.
- Por que você é tão educado, já que ele é tão rude com você?
A resposta dele mostrou a grandeza de um homem:
- Porque não quero que ele decida como eu devo agir.”
O ambiente, a educação que você recebeu ou qualquer outro estímulo externo, não deve determinar o que somos. Nós temos a liberdade de escolha, e não devemos dar automaticamente a resposta que pareceria natural aos estímulos que recebemos.
Postura Reativa
Postura Proativa
Prontos para a terceira parte (que era pra ser a segunda)? Ela ficará ainda para o próximo post…
Abraço forte! 1234 SEMPRE!
PS. Ideias 1234 “maquiavélicas” estão em processo de amadurecimento…
2 comments:
UUUUUUUUUUUUUYYYYYYYYYYYYYYY... Medo!!! 3 X medo!!!
Oi Nirto! ^-^/
Sou um dos seguidores da Kaori-san e dei uma olhada no que aconteceu com você, ok. Valeu por compartilhar suas experiências.
Esse livro "os 7 hábitos" será que é o mesmo que a Kaori-san leu? Ela recomendou pra mim. Não sinto que preciso de alguma evolução interna, mas se encontrar vou ler.
Um abraço!
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